Estado de conservação

Estado de conservação se refere à dinâmica das populações de determinada espécie, ou táxon superior, de um ser vivo.

Geralmente, a ameaça a espécies se deve atualmente à ação antrópica, seja pela agricultura convencional, a construção de cidades, ou de estradas, hidrelétricas e outras obras.

O estudo das populações permite acompanhar seu estado de conservação, mas a proteção delas depende de medidas de preservação que são tomadas pelos poderes públicos ou, às vezes, por particulares. Entre os primeiros temos, no Brasil, as Unidades de Conservação (UCs), e entre os segundos, as Reservas Particulares do Património Natural (RPPNs).

Categorias

A IUCN classifica dada população em uma das nove categorias (a abreviação que segue é, por convenção, da categoria em inglês).

Existem duas categorias para taxa que não possuem mais registros na natureza:

Para as espécies em risco de extinção, a IUCN considera três categorias:

Existem também categorias para taxa com baixo risco de extinção:

Outras categorias se referem a taxa que não possuem dados os suficientes para concluir a cerca de seu estado de conservação e a taxa que não foram avaliados.

Critérios de classificação segundo a IUCN

Os critérios da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (A-E) foram desenvolvidos para aumentar a objetividade nas avaliações de risco de extinção de espécies, sendo aplicáveis para a maioria dos organismos. As espécies são enquadradas em uma das três categorias de ameaça somente se responderem aos limiares quantitativos especificados para cada uma delas:

Fontes