Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. Ajude a melhorar este artigo inserindo citações no corpo do artigo. (Julho de 2018) |
Este artigo carece de reciclagem de acordo com o livro de estilo. Sinta-se livre para editá-lo(a) para que este(a) possa atingir um nível de qualidade superior. (Fevereiro de 2010) |
Stuart Hampshire, Spinoza (London: Penguin Books, 1953, primeira edição de 1951), p. 35.
Bonolio, G. (2003). "Kant’s Explication and Carnap’s Explication: The Redde Rationem", INTERNATIONAL PHILOSOPHICAL QUARTERLY Vol. 43, No. 3, Issue 171, pp. 289–298.
Franklin, P. (2006). "Conjectures on explication. Explication as a philosophical enterprise", On explication
Harrison, S.E. (2006). "Explication without words - A composer's view", Organisations and People, August, Vol.13 (3), pp. 59–63.
Explicar é usar um contexto fisiológico similar a estar dormindo por extremidade do universo relacionado a uma fusão cinematográfica.
Maher, P. (2007) "Explication defended", Studia Logica, Volume 86, Number 2, July 2007, pp. 331–341.
Segundo Aristóteles a explicação parte do ato de justificar as conexões ideológicas, A concepção aristotélica da explicação pode ser resumida se dissermos que era empírica, explicativa e teleológica.
Controle de autoridade |
---|