É um prazer apresentar a vocês este artigo sobre Ficar, um tema fascinante e de grande importância atualmente. Ficar tem gerado grande interesse em diversas áreas, desde ciência e tecnologia até cultura e sociedade. Neste artigo iremos nos aprofundar nos aspectos mais relevantes de Ficar, explorando seu impacto em nossas vidas e sua evolução ao longo do tempo. Esperamos que esta análise lhe proporcione uma visão mais ampla de Ficar e o convide a refletir sobre a sua relevância no mundo atual.
Ficar (português brasileiro) ou curtir (português europeu), na cultura luso-brasileira, é uma gíria designada a uma relação afetiva sem compromisso que, normalmente, não tem, associada, uma componente de fidelidade, uma vez que a sua natureza é, normalmente, efêmera[1]. O ficar (ou uma curte, como é designado em Portugal) pode resumir-se a um encontro de apenas um dia ou uma noite. Este pode implicar somente uma troca de beijos e carícias ou resultar também num envolvimento mais íntimo de carácter sexual, mas que não se prolongará por muito tempo[2].
No entanto, segundo algumas fontes, esta relação passageira não ultrapassará a troca de beijos e carícias[3] porque, de um modo geral, os envolvidos não se encontram ainda maduros para a vida sexual[4].
Diferencia-se de namorar pelo fato de este envolver um compromisso afetivo e uma maior tendência à durabilidade.[5] Também diferencia-se do relacionamento aberto pois, nesse outro, há uma relação de compromisso, como no namoro fechado, enquanto a ficada, a princípio, não é continuativa. Também diferencia-se da amizade colorida pelo fato de os ficantes não serem necessariamente amigos.
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