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![]() Estádio Internacional de Yokohama | |||||||
Evento | Jogos Olímpicos de Verão de 2020 | ||||||
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Data | 7 de agosto de 2021 | ||||||
Local | Estádio Internacional de Yokohama, Yokohama,![]() |
A final do torneio de futebol masculino nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020 foi realizada no dia 7 de agosto de 2021 no Estádio Internacional de Yokohama, na cidade de Yokohama, Japão,[1] e determinou o vencedor da medalha de ouro. A partida, realizada com Portões fechados ao público devido à pandemia de COVID-19 e disputada entre a Espanha e o atual campeão Brasil[2], foi a 25ª final do torneio de futebol masculino nas Olimpíadas, torneio quadrienal disputado pelas seleções masculinas das associações membros da FIFA para decidir os campeões olímpicos.
O Brasil sagrou-se campeão, ao derrotar a Espanha por 2 a 1, com o gol do título sendo feito na prorrogação.
Desde que o futebol masculino olímpico se tornou restrito a um torneio sub-23 a partir 1992, o Brasil disputou duas partidas pela medalha de ouro, perdendo para o México em 2012 antes de vencer em casa em 2016. A Espanha também jogou duas vezes nessa ocasião, vencendo em 1992 - também quando sediaram as Olimpíadas - e perderam para os Camarões em 2000. Richarlison perdeu um pênalti. Após isso, o Brasil fez um gol com Matheus Cunha, mas no segundo tempo, a Espanha empata o jogo. Quando o jogo estava encaminhado da disputa de pênaltis, Malcom faz o gol do Título.
A final foi realizada no Estádio Internacional de Yokohama, em Yokohama, localizado na Prefeitura de Kanagawa.
O estádio já sediou vários eventos esportivos internacionais. Recebeu uma semifinal e a final da Copa das Confederações FIFA de 2001, 8 finais de Mundial de Clubes (e futuramente a de 2021), bem como três jogos da Copa do Mundo FIFA de 2002, incluindo a final; A seleção principal do Brasil venceu o último.[3]
Foi a primeira vez que ambas as seleções se enfrentaram em uma final do torneio olímpico de futebol.
Equipe | Aparições em finais anteriores (negrito indica ganhador da medalha de ouro) |
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4 (1984, 1988, 2012, 2016) |
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2 (1992, 2000) |
A Seleção Brasileira iniciou a campanha com vitória contra a Alemanha no jogo de estreia com um placar de 4x2 em Yokohama. Em seguida, empatou com a Costa do Marfim sem fazer gols também em Yokohama e ganhou de 3x1 da Arabia Saudita em Saitama. Nas quartas de final, superou o Egito em Saitama com 1x0, e nas semifinais ganhou do México em Kashima, em uma situação diferente da final olímpica de 2012. Com um jogo terminado em 0x0 no tempo normal e sem gols na porrogação, a decisão foi para os pênaltis, vencidos pelo Brasil com um placar de 4x1.
A Espanha iniciou as competições com um empate sem gols contra o Egito em Sapporo, depois superou a Austrália no mesmo lugar com um placar de 1x0 e empatou com a Argentina em Saitama com um placar de 1x1, eliminando a seleção sul-americana que precisava de uma vitória para ir as quartas. Nas quartas de final, goleou a Costa do Marfim por 5x2 em uma virada surpreendente na porrogação em Rifu. Nas semifinais, venceu os donos da casa, o Japão por 1x0 em Saitama.
7 de agosto | ![]() ![]() |
2 – 1 (pro) | ![]() ![]() |
Estádio Internacional de Yokohama, Yokohama |
20:30 |
Matheus Cunha ![]() Malcom ![]() |
Relatório | Oyarzabal ![]() |
Árbitro: ![]() |
Brasil[4]
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Espanha[4]
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Bandeirinhas:
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As detentoras dos direitos de transmissão no Brasil transmitiram a partida decisiva do futebol, sendo elas a TV Globo com a narração de Galvão Bueno e comentários de Caio Ribeiro e Junior, SporTV com a narração de Gustavo Villani e comentários de Paulo César Vasconcellos e Pedrinho, BandSports com a narração de Napoleão de Almeida e comentários de Fábio Piperno e Velloso e o Globoplay, a última através do canal SporTV+ com o sinal gerado exclusivamente da OBS, sem narração e gratuito para assinantes da plataforma.[5][6]
Com a cobertura da final em TV Aberta com exclusividade pela TV Globo, a transmissão rendeu média de 21 pontos e picos de 26 na Grande São Paulo, maior audiência nas manhãs da emissora desde a transmissão da disputa pelo terceiro lugar na Copa do Mundo FIFA de 2002.[7] No Rio de Janeiro, teve média de 22 pontos, maior número numa manhã de sábado em 13 anos. Na média nacional, o índice foi de 19 pontos.[8]