Hoje, Flávio Gikovate é um tema que tem adquirido grande relevância em diversas áreas. Tanto na vida pessoal quanto no ambiente de trabalho, Flávio Gikovate gerou um impacto significativo na forma como as pessoas interagem e funcionam no seu dia a dia. Desde o seu surgimento, Flávio Gikovate tem sido objeto de estudo, debate e análise, o que tem dado origem a uma multiplicidade de perspetivas e abordagens sobre a sua importância e repercussões. Neste artigo, exploraremos várias facetas de Flávio Gikovate, desde a sua origem até à sua evolução hoje, a fim de compreender melhor a sua influência na nossa sociedade.
Flávio Gikovate | |
---|---|
![]() Flávio Gikovate em 2010
| |
Nascimento | 11 de janeiro de 1943 São Paulo, SP |
Morte | 13 de outubro de 2016 (73 anos) São Paulo, SP[1] |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Pai: Febus Gikovate |
Principais interesses | Psiquiatria, psicologia, psicoterapia, literatura |
Flávio Gikovate (São Paulo, 11 de janeiro de 1943 — São Paulo, 13 de outubro de 2016) foi um médico psiquiatra, psicoterapeuta, e escritor brasileiro.
Filho do médico polaco Febus Gikovate, formou-se pela Universidade de São Paulo (USP), em 1966, como psicoterapeuta, e desde o início da carreira dedicou-se às técnicas breves de psicoterapia. Gikovate alegou que escolheu a especialidade psiquiátrica em função de dois motivos combinados: pessoal, ter sido um obeso tímido, e familiar, pai era médico, e a mãe dele sofria de depressão. Em 1970, foi assistente clínico no Institute of Psychiatry da Universidade de Londres. Nos últimos trinta anos, escreveu 25 livros sobre problemas relacionados com a vida social, afetiva, e sexual, e seus reflexos na sociedade, alguns também publicados em castelhano. Colaborava regularmente com vários periódicos de grande circulação. Manteve uma coluna semanal sobre comportamento n Folha de S. Paulo, entre 1980 e 1984 e, entre 1987 e 1999, uma página na revista mensal Claudia. Mantinha um programa de rádio semanal (No Divã do Gikovate) na CBN,[2] e frequentemente participava, como convidado, de programas de televisão.
Entre 1991 e 1993, coordenou programas na Rede Bandeirantes de Televisão e uma primeira fase do talk-show Canal Livre, além de apresentar o Falando de Verdade. O formato desse programa era ao vivo e Gikovate sempre começava fazendo considerações psicológicas profundas sobre um determinado tema. Era também conferencista, atuando em eventos dirigidos ao público em geral, como também naqueles voltados a quadros gerenciais e profissionais de psicologia ou de diferentes especialidades médicas. Fez participações na novela Passione, como ele mesmo, ajudando o personagem que tinha sofrido de abuso sexual na infância, Gérson, vivido por Marcello Antony.[3]
Morreu em 13 de outubro de 2016, aos 73 anos, no Hospital Albert Einstein devido a um câncer diagnosticado em fevereiro daquele mesmo ano.[4]