No mundo atual, Fleet Air Arm é um tema que gera grande interesse e debate na sociedade. Desde tempos imemoriais, Fleet Air Arm tem sido fonte de fascínio e estudo para diferentes disciplinas e setores. Seja pelas suas implicações na vida quotidiana, pelo seu impacto no desenvolvimento tecnológico ou pela sua influência na cultura e nas artes, Fleet Air Arm deixou uma marca profunda na história da humanidade. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Fleet Air Arm, desde suas origens até sua relevância no mundo atual, com o objetivo de oferecer uma visão ampla e enriquecedora deste tema transcendental.
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Fleet Air Arm | |
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País | ![]() |
Corporação | Forças Armadas do Reino Unido |
Denominação | ![]() |
Sigla | FAA |
Logística | |
Efetivo | 5000 militares ativos |
Aviões de Caça | Lockheed Martin F-35 Lightning II |
Aviões de Patrulha | AgustaWestland EH101 AgustaWestland Wildcat |
Aviões de Instrução | Grob G 120TP Airbus H135 Airbus H145 |
Sede | |
Página oficial | https://www.royalnavy.mod.uk/our-organisation/the-fighting-arms/fleet-air-arm |
A Fleet Air Arm (FAA, Aviação Naval Britânica) é o ramo da Marinha Real Britânica responsável pela operação de aeronaves navais. A Fleet Air Arm atualmente opera com os helicópteros AgustaWestland Merlin[1], AgustaWestland Wildcat [2] e caças Lockheed Martin F-35.[3]
Helicóteros como o Lynx e o Westland Wasp têm sido usados a partir de embarcações desde 1964, tomando as funções antes realizadas por biplanos como o Fairey Swordfish.
A Marinha Real Britânica começou sua próprias operações aéreas em 1909, com um dirigível para fins navais,[4] e em 1914 foi fundado o Serviço Aéreo Naval (Royal Naval Air Service /RNAS. Entretanto, o RNAS seria fundido à Aviação do Exército em 1918, formando a RAF - Força Aérea Real Britânica. A Fleet Air Arm foi então formada em 1924, como uma unidade dentro da RAF, que à época operava as aeronaves embarcadas da Marinha.[5] A aviação naval voltou a ser subordinada à Marinha apenas em maio de 1939.[6]
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Aviação Naval Britânica operou tanto aviões embarcados como aeronaves baseadas em solo, que defendiam as instalações portuárias da Marinha. Durante a Batalha da Grã-Bretanha, a enorme demanda por pilotos e tripulações de apoio levou a Fleet Air Arm a prestar um enorme auxílio à RAF, inclusive em combate aéreo.[7] A Fleet Air Arm teve também posição de destaque na Guerra das Malvinas, sendo responsável pela defesa aérea da Força-Tarefa enviada para o Atlântico Sul, operando o Sea Harrier FRS.1 e obtendo numerosas vitórias em combate aéreo.[8]