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Folhelho[1] é uma rocha sedimentar clástica, formada pela deposição de lama, com partículas de tamanhos desde o silte à argila. Em inglês é denominada de "shale", frequentemente e incorretamente traduzida para "xisto", sendo o xisto um tipo de rocha metamórfica.[2][3]
Folhelhos são rochas que possuem grãos do tamanho dos da lama. Podem ser riscadas ou cortadas com um canivete. Quando bafejadas, libertam um odor a barro mais ou menos intenso. Tal como as argilas, podem ter côr muito variada: amarelada, vermelha, parda, acastanhada, cinzenta a negra e até esverdeada. Também podem conter minerais acessórios como os carbonatos, pirita, apatita, gesso, e outros vários minerais carbonáticos.[4] Também podem conter concreções constituídas por esses minerais acessórios.
Apresentam forte estratificação, folhada em finas lâminas, que a distingue do argilito ("mudstone" em inglês).
Fósseis, icnofósseis, e até crateras de impactos de gotas de chuva são por vezes preservadas em superfícies das camadas de folhelho.
O folhelho é a principal rocha geradora de hidrocarbonetos em sistemas petrolíferos, devido ao seu alto teor de matéria orgânica. Também em alguns sistemas petrolíferos, o folhelho pode ser uma importante rocha selante para a acumulação de hidrocarbonetos, impedindo a ocorrência de poços surgentes.[5]
O folhelho é formado durante uma deposição lenta de lamas, em meios muito pouco energéticos, e sem perturbação dos sedimentos, resultando na característica estratificação.
Também se dá o nome "folhelho" à película que envolve os grãos de algumas plantas, como os da ervilha, fava ou milho, e os bagos de uva. No caso do milho, chama-se folhelho ao conjunto de folhas finas e esbranquiçadas que reveste as espigas. O folhelho de milho é conhecido como carapela.[6]