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Franz Oppenheimer | |
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Nascimento | 30 de março de 1864 Berlim |
Morte | 30 de setembro de 1943 (79 anos) Los Angeles (Estados Unidos) |
Sepultamento | Südfriedhof |
Cidadania | Reino da Prússia, Império Alemão, República de Weimar, Alemanha |
Progenitores |
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Filho(a)(s) | Ludwig Yehuda Oppenheimer, Hillel Oppenheimer |
Irmão(ã)(s) | Paula Dehmel, Carl Oppenheimer |
Alma mater | |
Ocupação | economista, sociólogo, professor universitário, filósofo, autor, economista, médico, filólogo |
Empregador(a) | Universidade de Frankfurt |
Campo(s) | Sociologia Economia social |
Obras destacadas | Der Staat |
Franz Oppenheimer (Berlim, 30 de março de 1864 — Los Angeles, 30 de setembro de 1943) foi um sociólogo e economista político alemão. Um dos proponentes do socialismo liberal,[1] Oppenheimer achava que arranjos econômicos funcionariam melhor em um ambiente coletivista. Ele passou grande parte de sua vida aconselhando pessoas que desejavam estabelecer um ambiente comunitário voluntário e rejeitou a visão de anarquistas e socialistas revolucionários como desnecessariamente pessimistas.[2]
Oppenheimer foi professor das universidades de Berlim (1909-1919) e Frankfurt (1919-1929). Em 1933 emigrou para os Estados Unidos,[1] onde fundou o The American Journal of Economics and Sociology.[3]
Ao contrário de Karl Marx, que sustentava que a origem do Estado se deu por motivos económicos, Oppenheimer via a origem em em atos de força, de violência ou de conquista. Para Oppenheimer, o Estado foi criado para regular as relações entre a exploração econômica do grupo vencido pelo vencedor.[4]
Em seus trabalhos Oppenheimer defende uma profunda reforma agrária com a supressão da propriedade privada da terra[1] em favor de um sistema agrário cooperativo.[3] Para ele, essa é a solução para diminuir o êxodo rural e o consequente excedente de trabalhadores nas cidades.[1]
Oppenheimer colaborou com o movimento sionista. Ele participou do Congresso Sionista Mundial, editou o jornal sionista Altneuland e em 1910 fundou uma das primeiras iniciativas agrícolas sionistas na região da Palestina, a cooperativa de Merhavia, no Vale de Jizreel.[5] Sua palestra para o sexto Congresso Sionista Mundial (1903) foi denominada "Um primeiro programa para a colonização sionista".[6]