O nome Gabriela, Cravo e Canela (1960) é sem dúvida um tema de grande relevância na atualidade. Ao longo da história, Gabriela, Cravo e Canela (1960) tem sido objeto de estudo, debate e controvérsia em diversos campos e disciplinas. Da ciência à literatura, passando pela política e pela cultura popular, Gabriela, Cravo e Canela (1960) deixou uma marca indelével na sociedade. Neste artigo, exploraremos diferentes facetas de Gabriela, Cravo e Canela (1960), examinando o seu impacto no mundo de hoje e a sua relevância para o futuro. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, Gabriela, Cravo e Canela (1960) capturou a atenção e a imaginação de milhões de pessoas em todo o mundo.
Gabriela, Cravo e Canela | |
---|---|
Informações gerais | |
Formato | Telenovela |
Criado por | Antônio Bulhões de Carvalho |
Baseado em | Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado |
Dirigido por | Maurício Sherman |
País de origem | Brasil |
Idioma original | português |
Episódios | 40 |
Produção | |
Produtor supervisor | Jorge Amado |
Duração | 20 minutos (aproximadamente) |
Empresa produtora | TV Tupi |
Exibição original | |
Emissora | TV Tupi |
Programas relacionados | |
Gabriela (1975) Gabriela (2012) |
Gabriela, Cravo e Canela foi uma telenovela da TV Tupi de 1961,[1][2] uma adaptação pouco conhecida do romance Gabriela, Cravo e Canela, de Jorge Amado, que teve como destaque o personagem Tonico Bastos, interpretado por Paulo Autran. No papel-título atuou uma corista Janete Vollu. A história passa-se na Bahia, em meio ao ciclo do cacau, e as secas nordestinas.[2][3]
A telenovela foi dirigida por Maurício Sherman e foi adaptada por Antônio Bulhões de Carvalho. Os direitos de adaptação foram adquiridos graças à amizade que o diretor tinha com o escritor baiano.[2][3][4]
Ator | Personagem |
---|---|
Janete Vollu | Gabriela |
Renato Consorte | Nacib |
Paulo Autran | Tonico Bastos |
Grande Otelo | Tuísca |
Suely Franco | Malvina |
Maurício Sherman | Bentinho |