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Ipanguaçu
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Município do Brasil | |
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Gentílico | ipanguaçuense |
Localização | |
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Localização de Ipanguaçu no Brasil | |
Mapa de Ipanguaçu | |
Coordenadas | 5° 29′ 52″ S, 36° 51′ 18″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Rio Grande do Norte |
Municípios limítrofes | Assú, Afonso Bezerra, Itajá e Angicos |
Distância até a capital | 214 km |
História | |
Fundação | 31 de outubro de 1938 (86 anos) |
Emancipação | 12 de dezembro de 1948 (76 anos) |
Administração | |
Prefeito(a) | Jefferson Charles de Araújo Santos[1] (PL, 2025–2028) |
Vereadores | 9 |
Características geográficas | |
Área total IBGE/2019[2] | 374,245 km² |
População total (Estimativa IBGE/2024[3]) | 14 539 hab. |
• Posição | RN: 34º |
Densidade | 38,8 hab./km² |
Clima | semiárido |
Altitude | 62 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
CEP | 59508-000 |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[4]) | 0,603 — médio |
Gini (2020) | 0,48 |
PIB (IBGE/2021[5]) | R$ 196 500,56 mil |
PIB per capita (IBGE/2021[5]) | R$ 12 469,10 mil |
Sítio | ipanguacu ipanguacu |
Ipanguaçu é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Norte. Sua população, conforme estimativas do IBGE de 2024, era de 14.539 habitantes.[6]
A origem do nome remonta ao tupi. Provavelmente a palavra tem origem em 'Ypa'ũgûasu , pela junção das palavras 'ypa'ũ (ilha) + gûasu (grande), significando "Ilha Grande".
Ipanguaçu é um município que surgiu a partir de 1815 quando o Coronel Ovídio Montenegro adquiriu uma propriedade e transformou o local numa fazenda para a criação de gado. A fazenda ganhou o nome de Sacramento e com o passar dos anos, um núcleo populacional surgiu ao redor da fazenda, logo transformando-se num povoado pertencente ao município de Santana do Matos. Esse povoado tinha sua economia baseada na agricultura e na pecuária de subsistência[7].
No dia 23 de dezembro de 1948, pela Lei no 146, Sacramento desmembrou-se de Santana do Matos e passou a ser o município de Ipanguaçu.
O município é banhado por dois rios, o Piranhas-Açu ao oeste e o rio Pataxó seu afluente que o divide ao meio. Vale lembrar a lagoa de Ponta Grande e do Canadá. O ponto culminante do município situa-se na Serra de Pataxó com 107 metros de altitude.
Semi-árido, com chuvas mais abundantes no outono. A vegetação típica e a caatinga e a mata ciliar de carnaúbas, que foi seriamente desmatada para dar lugar a imensas plantações de banana, manga e algodão.
A fruticultura de exportação em grande escala é o principal vetor econômico do município, como a monocultura da banana.
As principais festas do município são a da emancipação, que ocorre no dia 23 de dezembro e a da padroeira, Nossa Senhora de Lourdes, em 11 de fevereiro, com festejos a padroeira, dar-se uma festa dançante no clube municipal.
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