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Jaime Lusinchi | |
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Presidente da Venezuela | |
Período | 2 de fevereiro de 1984 a 2 de fevereiro de 1989 |
Antecessor(a) | Luis Herrera Campins |
Sucessor(a) | Carlos Andrés Pérez |
Dados pessoais | |
Nascimento | 27 de maio de 1924 Clarines, Anzoátegui |
Morte | 21 de maio de 2014 (89 anos) Caracas, Venezuela |
Partido | Ação Democrática |
Profissão | Médico Pediatra |
Jaime Lusinchi GColIH (Clarines, 27 de maio de 1924 - Caracas, 21 de maio de 2014) foi um político venezuelano, médico por profissão, foi presidente da Venezuela, eleito por via direta em 4 de dezembro de 1983 para o quinquênio 1984-1989.
Jaime Lusinchi, filho de Maria Angélica Lusinchi (de ascendência ítalo-corsa), nasceu em 27 de maio de 1924 em Clarines, no estado de Anzoátegui, no centro-leste da Venezuela. Estudou medicina, especializando-se em pediatria. Iniciou sua carreira política dentro do partido AD (Ação Democrática), elegendo-se, sucessivamente, deputado e senador, até obter a indicação do partido para candidato a Presidente da República nas eleições de 1983. Lusinchi venceu essas eleições obtendo 56,72% dos votos, contra 34,54% do canditado do COPEI (partido então no governo), Rafael Caldera.
O governo de Jaime Lusinchi foi, todavia, um governo instável. Realizou uma política neoliberal e heterodoxa, mas que mantinha o modelo rentista, o que deixou a Venezuela vulnerável às oscilações dos preços internacionais do petróleo. Houve um aprofundamento da corrupção pública e das crises econômica, social e política.
A 21 de janeiro de 1987 recebeu o Grande-Colar da Ordem do Infante D. Henrique de Portugal.[1] Entre 1987 e 1988, seu governo inagurou estações de uma nova linha de metrô em Caracas.[2]
Foi julgado por casos de corrupção relacionados com sua secretária privada, Blanca Ibáñez.[3] A opinião pública venezuelana acusava Blanca Ibáñez de possuir muita influência no governo devido à sua intimidade pessoal com Lusinchi. Apesar de tudo, Lusinchi logrou eleger o seu sucessor, o correligionário Carlos Andrés Pérez, a quem entregou o poder em 1989.
Também esteve implicado na compra de automóveis "jeeps" com fundos da campanha eleitoral da Ação Democrática, e no caso do RECADI (Regime de Câmbio Diferencial).[3]