Neste artigo analisaremos a relevância de Jean-Nicolas Corvisart no contexto atual, explorando suas implicações em diversas áreas. Jean-Nicolas Corvisart é objeto de interesse e estudo há muito tempo, e sua influência continua sendo motivo de debate e reflexão. Ao longo da história, Jean-Nicolas Corvisart desempenhou um papel fundamental em diversas áreas, desde a política à cultura, tecnologia e sociedade em geral. Neste sentido, é crucial compreender a importância de Jean-Nicolas Corvisart no mundo de hoje, bem como o seu potencial para moldar o futuro. Através de uma análise aprofundada e multidisciplinar, este artigo pretende lançar luz sobre a relevância de Jean-Nicolas Corvisart hoje, oferecendo um olhar crítico e reflexivo sobre o seu impacto e possíveis implicações a longo prazo.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Setembro de 2020) |
Jean-Nicolas Corvisart | |
---|---|
Portrait par François Gérard. | |
Nascimento | 15 de fevereiro de 1755 Dricourt |
Morte | 18 de setembro de 1821 (66 anos) Paris |
Cidadania | França |
Ocupação | médico, professor, anatomista, cirurgião |
Distinções |
|
Empregador(a) | Collège de France, Hôpital de la Charité |
Título | barão |
Jean-Nicolas Corvisart (Dricourt, 15 de fevereiro de 1755 – Courbevoie, 18 de setembro de 1821) foi um médico francês.
Adquiriu rapidamente fama com sua tradução da obra de Leopold Auenbrugger: Inventum Novum do latim ao francês. Corvisart se interesssou especialmente na técnica de percussão torácica idealizada por Auenbrugg, técnica que desenvolveu e aperfeiçoou.
Em 1797 Corvisart começou a ensinar no Collège de France, onde ganhou uma notável reputação como cardiologista.
Em 1804 foi nomeado médico de Napoleão Bonaparte, que seguiu inclusive durante seu exílio na ilha de Santa Helena (território). Morreu seis anos depois em Courbevoie.