No mundo de hoje, Joaquim Manuel Magalhães tornou-se um tema de constante interesse e debate. Seja pelo seu impacto na sociedade, no local de trabalho, na política ou na vida pessoal das pessoas, Joaquim Manuel Magalhães é um elemento que hoje não passa despercebido. À medida que o mundo avança e as circunstâncias mudam, Joaquim Manuel Magalhães torna-se cada vez mais relevante e a sua influência é sentida em todos os aspectos da vida quotidiana. Neste artigo exploraremos a fundo o papel e a importância de Joaquim Manuel Magalhães, analisando seus diferentes aspectos e como afeta a sociedade como um todo.
Joaquim Manuel Magalhães | |
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Nome completo | Joaquim Manuel Correia de Magalhães |
Nascimento | 13 de junho de 1945 (79 anos) Peso da Régua, Portugal |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Ensaísta, poeta e professor catedrático |
Prémios | Prémio D. Dinis (1993) Grande Prémio de Poesia APE/CTT (1993) |
Magnum opus | A Poeira levada pelo Vento |
Joaquim Manuel Correia de Magalhães (Peso da Régua, 13 de junho de 1945) é um poeta, ensaísta e professor catedrático na Faculdade de Letras de Lisboa.
Doutorou-se em 1979 com uma tese principal sobre "A Consequência da Literatura e do Real na Poesia de Dylan Thomas" e uma segunda tese sobre Frank O'Hara. A sua prova de Agregação consistiu numa proposta de estudo sobre a poesia inglesa posterior a 1945 e sobre «The Waste Land» de T. S. Eliot. (A sua tese de licenciatura foi sobre E. E. Cummings). Co-dirigiu a revista "As Escadas Não Têm Degraus" (1989), organizou a edição da "Obra Poética" de Ruy Belo, da "Antologia Poética" de Ruy Cinatti e de uma antologia de João Miguel Fernandes Jorge. Tem publicadas traduções de Anna Akhmatova (1992), Yorgos Seferis (1993) e Konstandinos Kavafis (2005). Bem como vários volumes de poetas espanhóis contemporâneos, tanto traduzidos como maioritariamente anotados.
Autor de obras (iniciadas em 1974) de poesia, reuniu essa obra poética em 2010 no volume «Um Toldo Vermelho». Em 2014 seguiu-se uma 2ª edição, com novas alterações, intitulada com o mesmo nome. Um volume de «derivas», sobretudo em prosa, «Do Corvo a Santa Maria», foi publicado em 1993. Acerca de poesia, publicou os seguintes volumes: «Os dois crepúsculos» (1981); «Dylan Thomas» (1982); «Um pouco da morte» (1989); «Rima Pobre» (1999).
Extraordinariamente versátil e límpida, a poesia de Joaquim Manuel Magalhães[1] impõe-se, segundo David Mourão Ferreira, "de livro para livro, pela convocação de inúmeros aspectos do mundo natural e do mundo social, através de um discurso que estabelece, entre ambos, os mais inesperados nexos de cumplicidade ou recíprocos processos de rejeição, em que "figuras" como a lítotes, a antífrase, a alusão e a catacrese desempenham papéis preponderantes, em contextos só talvez aparentemente regidos pelos princípios de uma livre associação de imagens ou de um suposto automatismo verbal (…)"
Outras opiniões (algumas muito contrárias à sua obra) se têm manifestado.
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