Neste artigo exploraremos o tema Liberdade de viver sem medo, tema que tem gerado grande interesse na sociedade contemporânea. Liberdade de viver sem medo tem sido objeto de debate e análise em diversas áreas, desde cultura e política até ciência e tecnologia. Esta pessoa/tema/data capturou a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo, gerando um interesse que transcende fronteiras geográficas e culturais. Nessa linha, examinaremos diferentes abordagens e perspectivas sobre Liberdade de viver sem medo, com o objetivo de oferecer uma visão global e enriquecedora sobre este assunto.
A liberdade de viver sem medo é um direito humano estabelecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em 6 de janeiro de 1941, o presidente dos Estados Unidos Franklin D. Roosevelt incluiu-o como uma das "Quatro Liberdades" no seu discurso sobre o Estado da União, que veio a ficar conhecido como "Discurso das Quatro Liberdades".[1]
No seu discurso, Roosevelt formulou a liberdade de viver sem medo do seguinte modo: "A quarta é a liberdade de viver sem medo, que, traduzida em palavras simples, significa a redução mundial de armamento ao ponto em que nenhuma nação esteja numa posição em que possa cometer um ato de agressão física contra qualquer vizinho, em qualquer local do mundo."[1]
As "Quatro Liberdades" de Roosevelt formam um importante pilar da Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 10 de dezembro de 1948 pela Assembleia Geral das Nações Unidas.[2] A liberdade de viver sem medo é referida no preâmbulo da declaração.[3]
Em 1943 o pintor norte-americano Norman Rockwell criou a obra Freedom from Fear, na sua série de quatro obras designada Four Freedoms.
Este direito humano é considerado importantíssimo pela ativista birmanesa Aung San Suu Kyi, que publicou uma obra sobre ele em 1991 como título Freedom from Fear. Em 1999 o historiador David M. Kennedy publicou um livro co o título Freedom From Fear: The American People in Depression and War, 1929–1945.