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Lydia Lamaison | |
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Nome completo | Lidia Guastavino Lamaison |
Nascimento | 5 de agosto de 1914 Mendoza, Argentina |
Nacionalidade | argentina |
Morte | 20 de fevereiro de 2012 (97 anos) Buenos Aires |
Ocupação | atriz |
Atividade | 1939 - 2009 |
Lidia Guastavino Lamaison (Mendoza, 5 de agosto de 1914 - Buenos Aires, 20 de fevereiro de 2012) foi uma atriz teatral, cinematográfica e televisiva argentina. Trabalhou e atuou até os 95 anos [1].
Nascida na província de Mendoza, mas estabelecida desde muito jovem em Buenos Aires, Lamaison começou sua carreira como atriz de teatro, mas em 1939 foi chamada para rodar seu primeiro filme, Alas De Mi Patria, de Carlos Borcosque, e em 1940 foi eleita Revelação Feminina por seu trabalho em Madame Curie [2].
Lamaison trabalhou em obras teatrais como "Perdidos en Yonkers", "Los físicos", "Doña disparate y Bambuco", "Ollantay", "Biógrafo e Pasajeras". Além disso, atuou em mais de 25 filmes de cinema, entre elas "A Prostituta e a Baleia", "La Hora de las Sorpresas", "La Caída", "Fin de Fiesta", "Un Guapo del 900", "En Mi Casa Mando Yo", "La Fiaca", "En Retirada", "Pasajeros de una Pesadilla" e "Ciudad del Sol". Também teve um intensa carreira como atriz de televisão, como "Celeste, Siempre Celeste", "Zingara", "Jesús, el Heredero" e "Muñeca Brava" [3].
Lydia recebeu muitos reconhecimentos e prêmios em sua trajetória. Foi nomeada cidadã da cidade de Buenos Aires em 1997, e em dezembro de 2005 o então vice-presidente da Argentina, Daniel Scioli, a brindou com uma homenagem na Câmara de Senadores [4].
Morreu dia 20 de fevereiro de 2012 em Buenos Aires.