Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.)

Neste artigo abordaremos o tema Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.) sob diferentes perspectivas com o objetivo de nos aprofundarmos em sua importância e relevância hoje. Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.) é um tema que tem despertado interesse crescente em diversos setores e uma análise detalhada pode esclarecer suas diversas facetas. Ao longo das próximas linhas exploraremos os diferentes aspectos de Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.), apresentando diferentes opiniões e abordagens que permitirão ao leitor compreender plenamente a complexidade e o significado deste tema. Através de uma abordagem multidisciplinar, aprofundar-nos-emos nas consequências e desafios colocados por Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.), oferecendo assim uma visão abrangente que contribuirá para o conhecimento e compreensão deste fenómeno.

 Nota: Para outros significados, veja Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino.
Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino
Cônsul da República Romana
Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (cônsul em 112 a.C.)
Denário de Pisão Cesonino
Consulado 112 a.C.
Dados pessoais
Morte 107 a.C.

Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino (em latim: m. 107 a.C.; Lucius Calpurnius Piso Caesoninus) foi um político da gente Calpúrnia da República Romana eleito cônsul em 112 a.C. com Marco Lívio Druso. Era filho de Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino, cônsul em 148 a.C., e avô de Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino, o sogro de Júlio César. Pai e filho eram membros da facção dos optimates e foram adversários de Caio Graco.

Carreira

Cesonino foi eleito cônsul em 112 a.C. com Marco Lívio Druso[1][2], que seguiu para a Macedônia. Ele recebeu a Gália Cisalpina, onde permaneceu pelos dois anos seguintes como procônsul.[3]. Em 107 a.C., serviu como legado do cônsul Lúcio Cássio Longino Rávila e o acompanhou em sua campanha na Gália Cisalpina. Ambos foram mortos na Batalha de Burdigala , uma desastrosa derrota sofrida pelos romanos para os tigurinos no território dos alóbroges nitiobrógios. César relata a morte de Cesonino, que era avô de seu sogro, em "Commentarii de bello Gallico"[4], congratulando-se depois de ter vencido os tigurinos em suas guerras gálicas.[carece de fontes?]

Ver também

Cônsul da República Romana
Precedido por:
Cneu Papírio Carbão

com Caio Cecílio Metelo Caprário

Lúcio Calpúrnio Pisão Cesonino
112 a.C.

com Marco Lívio Druso

Sucedido por:
Lúcio Calpúrnio Béstia

com Públio Cornélio Cipião Násica Serapião


Referências

  1. George Crabb, Universal Historical Dictionary: Or Explanation of the Names of Persons and Places in the Departments of Biblical, Political and Eccles. History, Mythology, Heraldry, Biography, Bibliography, Geography, and Numismatics, Volume 2 (1833), History of Rome, p.540
  2. Louis Moréri, Le grand Dictionaire historique, ou le mélange curieux de l'histoire sacrée et profane, Suite chronologique des consuls romains, p.87
  3. Cícero, De Oratore II 265
  4. Júlio César, Commentarii de bello Gallico I, 7, 4 e ivi I, 12, 5

Bibliografia