Má-fé (existencialismo) é um tema que há muito tempo é objeto de interesse e debate. Desde as suas origens até aos dias de hoje, tem desempenhado um papel crucial em vários aspectos da sociedade. Ao longo dos anos, evoluiu e adaptou-se às mudanças no mundo ao seu redor. Este artigo tem como objetivo explorar em profundidade Má-fé (existencialismo) e seu impacto em diferentes áreas. Das suas origens à sua influência no mundo atual, serão examinados os seus diversos aspectos e analisadas as opiniões de especialistas no assunto. Má-fé (existencialismo) tem sido objeto de estudos e pesquisas, e este artigo busca fornecer uma visão abrangente e atualizada do mesmo.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Setembro de 2021) |
Esta página ou seção foi marcada para revisão devido a incoerências ou dados de confiabilidade duvidosa. |
Má-fé (do francês, mauvaise foi) é um conceito filosófico cunhado primeiramente pelo filósofo existencialista Jean-Paul Sartre para descrever o fenômeno onde alguém nega sua liberdade absoluta preferindo comportar-se como um objeto, como coisa. É quase sempre associado ao conceito nietzscheano de ressentimento, origem da moralidade de escravos (moral cristã) que, segundo este último, dá as regras do "jogo moral" da sociedade ocidental.