Músculo peitoral menor

No artigo de hoje vamos falar sobre Músculo peitoral menor, tema que tem gerado grande interesse nos últimos anos. Desde o seu surgimento, Músculo peitoral menor captou a atenção de especialistas e fãs e provou ter um impacto significativo em diferentes aspectos da sociedade. Ao longo deste artigo, exploraremos as diferentes facetas de Músculo peitoral menor, desde a sua história e evolução até à sua influência no mundo de hoje. Além disso, examinaremos as diferentes perspectivas e opiniões relacionadas a Músculo peitoral menor, com o objetivo de oferecer uma visão completa e diversificada deste tema. Sem dúvida, Músculo peitoral menor é um tema que não deixa ninguém indiferente e que continua a gerar debate e reflexão em diversas áreas. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e exploração de Músculo peitoral menor!

Músculo peitoral menor
Pectoralis minor visível ao centro.
Latim musculus pectoralis minor
Gray's pág.438
Origem Costelas 3-5
Inserção    Processo coracoide da escápula
Vascularização
Inervação nervo peitoral medial
Ações Rotação inferior e inclinação anterior da escápula, além de elevação das costelas 2-5.

O músculo peitoral menor (do latim, pectus, osso do peito, tórax) é profundo ao músculo peitoral maior. Suas inserções proximais vão da terceira à quinta costelas, e a inserção distal é no processo coracoide da escápula. A ação dele é estabilizar, deprimir e inclinar anteriormente a escápula, bem como elevar as costelas 2-5 participando assim na respiração forçada.[1] Sendo inervado pelo nervo peitoral medial.

Uma disfunção desse músculo resulta em redução da força na depressão escapular e na rotação inferior da escápula.[2] Indivíduos com encurtamento do musculo apresentam aumento da inclinação anterior da escápula durante a elevação do braço, gerando o que se chama de discinesia escapular.[3]

Músculos que se inserem no processo coracóide da escápula

Referências

  1. ↑ Houglum; Bertoti, Peggy A.; Dolores B. (2012). Brunnstrom's Clinical Kinesiology, 6th Edition. Philadelphia, Pennsylvania: F.A. Davis Company. pp. 185, 188 
  2. ↑ Houglum; Bertoti, Peggy A.; Dolores B. (2012). Brunnstrom's Clinical Kinesiology, 6th Edition. Philadelphia, Pennsylvania: F.A. Davis Company. p. 185 
  3. ↑ Borstad, JD (2005). «The effect of long versus short pectoralis minor resting length on scapular kinematics in healthy individuals». J Orthop Sports Phys Ther. v.35 (n.4). PMID 15901124. doi:10.2519/jospt.2005.35.4.227