Hoje, Marcelo D'Salete é um tema de grande relevância na sociedade moderna. A importância de Marcelo D'Salete tem aumentado nos últimos anos, afetando diversos aspectos da vida diária. Da política à tecnologia, passando pela cultura e pela economia, Marcelo D'Salete tornou-se um factor determinante na tomada de decisões globais. Neste artigo exploraremos como Marcelo D'Salete influencia diversas áreas de nossas vidas, analisando seu impacto e apresentando diferentes perspectivas sobre este tema tão significativo nos dias de hoje.
Marcelo D'Salete | |
---|---|
Marcelo D'Salete na Bienal de Quadrinhos de Curitiba 2023 | |
Nascimento | 1979 (46 anos) São Paulo |
Cidadania | Brasil |
Alma mater | |
Ocupação | desenhista de banda desenhada, professor |
Obras destacadas | Angola Janga, Cumbe |
Página oficial | |
https://www.dsalete.art.br/ | |
Marcelo D'Salete (São Paulo, 1979) é um quadrinista, ilustrador e professor brasileiro. É mestre em história da arte pela Universidade de São Paulo.[1] Durante a adolescência, fez curso de design gráfico no colégio Carlos de Campos e trabalhou como ilustrador para editoras. Estreou como quadrinista em 2001, publicando nas revistas Quadreca e Front.[2]
Sua primeira graphic novel, Noite Luz, foi publicada em 2008, pela editora Via Lettera. Em 2011, publicou a história em quadrinhos Encruzilhada, pela editora LeYa.[3]
Suas obras mais aclamadas tratam da história da resistência à escravidão no Brasil pela ótica dos povos negros: Cumbe, de 2014, e Angola Janga de 2017, ambas publicadas pela editora Veneta. Angola Janga, uma história sobre o Quilombo dos Palmares, levou onze anos de pesquisa e criação pelo autor.[1] Em 2023, lançou Mukanda Tiodora.[4]
D'Salete foi indicado ao Troféu HQ Mix em 2012 na categoria Edição Especial Nacional por Encruzilhada e em 2015 nas categorias Desenhista Nacional, Roteirista Nacional e Edição Especial Nacional por Cumbe.[5][6] Em 2018 o autor ganhou o troféu na categoria Desenhista Nacional, Roteirista Nacional e Destaque Internacional, e Angola Janga foi premiada na categoria Edição Especial Nacional.[7] No mesmo ano, Angola Janga ganhou o 60º Prêmio Jabuti na categoria História em Quadrinhos.[8]
A edição norte-americana de Cumbe, traduzida para o inglês como Run for It, venceu o prêmio Eisner de melhor edição americana de material estrangeiro em 2018.[9]