Neste artigo exploraremos o tema Massacre de Mountain Meadows a partir de uma perspectiva multidisciplinar, abordando suas implicações históricas, sociais e culturais. _Var1 é um tema que tem despertado o interesse de pesquisadores e especialistas em diversas áreas, e sua relevância é evidente no contexto contemporâneo. Ao longo do artigo, examinaremos diferentes abordagens e teorias relacionadas a Massacre de Mountain Meadows, bem como seu impacto na sociedade atual. Através de uma análise detalhada, pretendemos oferecer uma visão abrangente de Massacre de Mountain Meadows, expondo suas facetas menos conhecidas e destacando sua importância no cenário atual.
Mountain Meadows Massacre Site | |
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Registro Nacional de Lugares Históricos | |
Marco Histórico Nacional dos EUA | |
Localização: | Oeste da SR 18, aproximadamente 3 milhas ao norte de Central![]() ![]() |
Coordenadas: | 37° 28′ 31,73″ N, 113° 38′ 37,05″ O |
Adicionado ao NRHP: | 23 de junho de 2011 (13 anos)[1] |
Nomeado NHL: | 23 de junho de 2011 (13 anos)[1] |
Registro NRHP: | 11000562 |
O Massacre de Mountain Meadows (também chamado, em Português, de Massacre dos Montes Meadows) foi um massacre em massa em Mountain Meadows, território do Utah, por um grupo mórmon e nativos indígenas da tribo dos paiutes em 11 de setembro de 1857. O incidente iniciou em um ataque, e rapidamente se transformou em um cerco, e culminou no assassinato de emigrantes. Todos os emigrantes, exceto crianças e adolescentes até os dezessete anos, foram mortos. Após o massacre, os corpos das vítimas foram deixados no local, até entrarem em decomposição, e as crianças e adolescentes sobreviventes foram adotados por famílias locais.
O local foi designado, em 23 de junho de 2011, um distrito do Registro Nacional de Lugares Históricos, bem como, na mesma data, um Marco Histórico Nacional.[1]
Estima-se que 120 pessoas foram mortas no massacre.[2]
Em 11 de setembro de 1857, um grupo de viajantes atravessava o estado de Utah, em direção à Califórnia. Ao pararem no território de Utah, para descansarem e comprarem mais provisões, não se deram conta que estavam em meio à uma quase guerra civil entre este estado e o país.Como consequência, todos foram cruelmente massacrados pelos mórmons, mesmo após entregarem todas as armas como sinal de confiança.
Alguns dados:
Para somar a estas reações, 20 anos após o massacre apenas uma pessoa acabou sendo punida (executada) e este foi John D. Lee (foto ao lado) em 1877. [carece de fontes]
O presidente da igreja Brigham Young foi entrevistado por um repórter e disse que considerava o destino de Lee justo. Ele negou envolvimento pessoal e negou que a doutrina da expiação pelo sangue tivesse contribuído no massacre. Porém afirmou que acreditava na doutrina “e acredito que Lee não expiou por metade de seu grande crime” [carece de fontes]
Este comitê recomendou que Mackay restaurasse a associação de John D.Lee. [carece de fontes]
O presidente Mackay permitiu que um dos netos de John D.Lee fosse batizado em seu favor e então a Igreja restaurou o sacerdócio e a plenitude de associado da Igreja à Lee. (fairlds.org) [carece de fontes]
Porém, a igreja SUD jamais tornou esta informação pública, porque diante das negações constantes e do distanciamento oficial em relação ao massacre, seria muito embaraçosa essa admissão. [carece de fontes]
Neste livro, ela faz um minucioso relato com detalhes históricos sobre o evento do massacre da montanha Meadows. Dentre seus escritos, ela reconhece que: [carece de fontes]
As Reações da Igreja em relação à Juanita Brooks: [carece de fontes]
Avançando na história em cerca de 40 anos após este livro, a Igreja SUD, na revista ‘Ensign’ de 2007 escreveu um artigo sobre o massacre de ‘Mountain Meadows’ onde eles reconhecem que: [carece de fontes]
A igreja não se desculpou com Juanita Brooks. [carece de fontes]
Mas pelo seu grande mérito, Jeffrey R.Holland, numa transcrição do ‘PBS’ – “The Mormons” disse:
Numa publicação mórmon não-oficial intitulada ‘Sunstone magazine’, o estudioso Levi Peterson é citado dizendo:
“Em tudo isso, Juanita tornou-se algo maior do que simplesmente uma historiadora respeitável. Para vários mórmons que, cedo ou tarde, aceitam a sua interpretação do massacre, ela tem servido como uma dramaturga e uma confessora". [carece de fontes]
Claudia Bushman a respeito de Juanita Brooks disse: “Ela sempre manteve a tábua de passar roupas aberta e mantinha uma cesta de roupas sujas próximas a sua escrivaninha. Quando alguém se aproximava, ela começava a passar a roupa, então ninguém saberia o que ela estava escrevendo. Para completar, Juanita viajava de ônibus durante a noite para fazer suas pesquisas em Salt Lake City ou na Biblioteca de Huntington”. [carece de fontes]