No mundo de hoje, Medicina pré-histórica é um tema que se tornou cada vez mais relevante e interessante. Desde o seu surgimento, tem gerado debates, pesquisas e discussões em diversas áreas. O seu impacto espalhou-se globalmente, afectando indivíduos, comunidades e organizações. Neste artigo exploraremos a importância de Medicina pré-histórica, analisando suas implicações, desafios e oportunidades. Através de uma abordagem multidisciplinar, examinaremos como Medicina pré-histórica moldou a nossa sociedade e como a sua evolução continua a ser um tema central hoje.
Medicina pré-histórica é qualquer uso da medicina antes da invenção da escrita e da história documentada da medicina. Devido ao momento da invenção da escrita por cultura e região, o termo "medicina pré-histórica" abrange uma ampla gama de períodos e datas.[1]
O estudo da medicina pré-histórica baseia-se fortemente em artefatos e restos humanos, e na antropologia. Povos anteriormente isolados e alguns povos indígenas que vivem de maneira tradicional têm sido objeto de estudos antropológicos para obter informações sobre práticas contemporâneas e antigas.[2]
Arqueólogos em Mergar, na província de Baluchistão, no atual Paquistão, descobriram que o povo da civilização do Vale do Indo desde os primeiros períodos de Harapa (c. 3300 a.C.) tinha conhecimento de medicina e odontologia. O antropólogo físico que realizou os exames, o professor Andrea Cucina, da Universidade do Missouri, fez a descoberta quando estava limpando os dentes de um dos homens. Pesquisas posteriores na mesma área encontraram evidências de dentes perfurados datando de 7.000 a.C.[3]