Neste artigo abordaremos Megaloniquídeos sob diferentes perspectivas, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente sobre este tema/pessoa/data. Analisaremos o seu impacto na sociedade atual, a sua evolução ao longo do tempo e as possíveis implicações que tem em diversas áreas. Além disso, examinaremos a sua relevância no contexto atual, bem como as diferentes opiniões e teorias que existem a este respeito. Através desta análise abrangente, pretendemos proporcionar ao leitor uma compreensão mais completa de Megaloniquídeos e estimular a reflexão sobre sua importância em nosso dia a dia.
Megaloniquídeos | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ocorrência: 35–0 Ma
Oligoceno até Recente | |||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||
| |||||||||||||
Subfamíliaa | |||||||||||||
Ver texto |
Megaloniquídeos[1] (Megalonychidae) é uma família de preguiças incluindo o gênero extinto Megalonyx e o gênero vivente Choloepus. Os megaloniquídeos apareceram no início do Oligoceno, há cerca de 35 milhões de anos, no sul da Argentina (Patagônia) e se dispersaram até as Antilhas no início do Mioceno.[2] Esta família alcançou a América do Norte por meio de dispersão oceânica, há cerca de 9 milhões de anos, antes da formação do istmo do Panamá. algumas linhagens aumentaram em tamanho. As espécies primitivas eram pequenas e provavelmente eram arborícolas, enquanto que no Plioceno (entre 5 e 2 milhões de anos atrás) havia espécies com a metade do tamanho de Megalonyx jeffersonii do Pleistoceno. Algumas espécies das Antilhas eram pequenas como um gato grande, e essas formas anãs são resultado de processos adaptativos nos ambientes insulares[3]
Os megaloniquídeos foram extintos da América do Norte e do Sul no fim doPleistoceno, e das Antilhas há cerca de 7 mil anos,[4] restando apenas o gênero Choloepus atualmente.
Família dos megaloniquídeosGervais, 1855
|
|