Hoje em dia, Mehmet Ali Ağca é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade. Cada vez mais pessoas estão interessadas neste tópico e procuram informações sobre ele. Mehmet Ali Ağca pode abranger uma ampla variedade de aspectos, desde questões pessoais até questões atuais com impacto global. Neste artigo, exploraremos em profundidade o tema Mehmet Ali Ağca e analisaremos seu impacto em diferentes áreas da vida cotidiana. Desde a sua origem até à sua evolução nos dias de hoje, Mehmet Ali Ağca tem gerado um interesse crescente no público, que procura compreender melhor este fenómeno e as suas implicações.
Mehmet Ali Ağca | |
---|---|
Mehmet Ali Ağca (2017) | |
Data de nascimento | 9 de janeiro de 1958 (67 anos) |
Local de nascimento | Hekimhan, província de Malatya![]() |
Crime(s) | Tentativa de assassinato (Papa João Paulo II) Assassinato (de Abdi İpekçi) Roubo Furto |
Situação | Perdoado na Itália, em condicional na Turquia e procurado na França |
Mehmet Ali Ağca (9 de janeiro de 1958) é um assassino de origem turca. Nascido numa família pobre da Turquia, tornou-se conhecido após matar o jornalista de esquerda Abdi İpekçi, em 1 de fevereiro de 1979, e depois tentou assassinar o Papa João Paulo II, em 13 de maio de 1981, após escapar de uma prisão turca.[1]
Após a tentativa de assassinato do Papa, ele começou a cumprir pena em uma prisão na Itália. Dois anos depois, ele foi visitado por João Paulo II e então decidiu se converter ao catolicismo. Logo depois, ele foi deportado para a Turquia, onde cumpriu mais dez anos na cadeia. Ele foi solto em 18 de janeiro de 2010.[2] Ağca se descreveu como um mercenário sem afiliações políticas, embora se acredite que tenha feito parte do grupo ultranacionalista turco Lobos Cinzentos.[3]
Em 27 de dezembro de 2014, trinta e três anos após o crime, Mehmet Ali Ağca voltou ao Vaticano e depositou rosas na tumba do Papa João Paulo II.[4][5]