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[1][2] Sagui-do-rio Acari | |||||||||||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||||||
![]() Dados deficientes (IUCN 3.1) [3] | |||||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||||
Mico acariensis van Roosmaalen et al., 2000 | |||||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||||
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Sagui-do-rio Acari (Mico acariensis) é uma espécie de macaco do Novo Mundo da família Cebidae e subfamília Callitrichinae, endêmico da Amazônia brasileira.[4] Ele ocorre ao longo da margem direita do baixo rio Acari e provavelmente na interseção dos rios Sucundurí, a leste, e o rio Acari, a oeste.[5] O limite sul pode ser entre os rios Aripuanã e Juruena, onde ocorre M. melanurus. Amostras maiores são necessárias em toda a área de distribuição descrita, considerando os poucos registros na literatura.[6]
Não há informações disponíveis sobre o status populacional desta espécie na natureza. A espécie geralmente forma grupos entre 4 e 15 indivíduos.[4][7]
Não sabe-se muito sobre a espécie, mas foi observada em floresta primária e secundária de terra firme, também sendo vista próxima a plantações de mandioca.[5] Mico acariensis habita floresta Amazônica de planície.[7] Não se sabe se o táxon é restrito a habitats primários e suspeita-se que o táxon apresenta tolerância a modificações/perturbações no ambiente.
As principais ameaças identificadas para o táxon foram: desmatamento, aumento da matriz rodoviária, no sul da sua distribuição, mas não são consideradas significativas.