No mundo atual, Moeda escritural é um tema que ganhou relevância e chamou a atenção de muitos. Seja pelo seu impacto na sociedade, pela sua relevância no campo científico, ou pela sua importância na história, Moeda escritural tem gerado profundo interesse em diversos setores. Este fenômeno gerou amplo debate e motivou inúmeras investigações em busca de uma melhor compreensão de suas implicações. À medida que Moeda escritural continua a evoluir, é crucial analisar de perto o seu impacto e explorar as suas potenciais consequências. Neste artigo, exploraremos mais a fundo o papel de Moeda escritural hoje e abordaremos sua relevância em diferentes contextos.
Moeda escritural é o uso dos depósitos bancários como meio de pagamento. É representada pelos depósitos à vista nas instituições financeiras monetárias (bancos), e que se encontrem à livre disposição dos seus depositantes. Fazem parte dos meios de pagamento da economia e permitem a realização de transações sem necessidade da utilização de moeda (papel-moeda ou moeda metálica).[1]
A partir do século XIX começaram a surgir os serviços de compensação bancária e de transferências (diretas ou através de cheques) entre contas correntes dos depositantes. Com isso os depósitos à vista passaram a ter valor de moeda - a chamada "moeda escritural".
A moeda escritural cumpre satisfatoriamente o papel de meio de troca, diferenciando-se do papel-moeda apenas por não ter curso forçado, sendo portanto uma moeda fiduciária, pois seu valor é devido apenas à confiança depositada no banco emissor.
Seu principal meio de movimentação hoje em dia são os cheques e os cartões eletrônicos. Há outras formas de movimentação da moeda escritural, que incluem as transferências de crédito, as ordens de pagamento,[2] as transferências eletrônicas disponíveis (TEDs), os documentos de crédito (DOCs) e os documentos (boletos) de cobrança/pagamento.