Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz

Este artigo abordará Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz, tema que tem ganhado grande relevância nos últimos tempos. Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz tem captado a atenção de especialistas e do público em geral devido ao seu impacto e relevância em diversos aspectos da sociedade. Ao longo da história, Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz tem sido objeto de estudo e debate, o que gerou diversas interpretações e abordagens sobre este tema. Neste sentido, é importante analisar Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz sob múltiplas perspectivas para compreender o seu alcance e impacto em diversas áreas. É por isso que este artigo é apresentado, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e atualizada sobre Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz, fornecendo informações relevantes para o leitor interessado em se aprofundar neste fascinante tema.

Nuno Eugênio Lóssio e Seiblitz
Nascimento 1 de outubro de 1782
Recife
Morte 13 de janeiro de 1843
Cidadania Brasil
Alma mater
Ocupação político

Nuno Eugênio de Lóssio e Seiblitz (Recife, 1 de outubro de 1782Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 1843) foi um sacerdote católico, magistrado e político brasileiro filiado ao Partido Liberal-Radical[1].

Biografia

Mais novo de dez filhos e filhas de Jorge Eugênio de Lóssio e Seiblitz (Lisboa, 20 de dezembro de 1734 - Recife, 28 de outubro de 1811), cujo avô paterno era de ascendência austríaca, Marechal de Campo, que passou ao Brasil, e de sua mulher (Recife, 1768) Maria Felícia Egipciana Corrêa Viana (? - Recife, 1817).

Matriculado no curso de Leis da Faculdade de Leis da Universidade de Coimbra a 2 de outubro de 1801, onde se tornou Bacharel em Leis em 1806. Foi membro de um triunvirato (composto por ele, Mateus de Abreu Pereira e Miguel José de Oliveira Pinto) que governou São Paulo interinamente de 26 de agosto de 1813 até 8 de dezembro de 1814.[2]

Foi ouvidor em São Paulo em 1821 e Juiz Desembargador.

Foi deputado geral e Constituinte (Suplente), por Pernambuco, de 3 de maio de 1823 a 11 de novembro de 1823, presidente de província,[3] e senador do Império do Brasil por Alagoas de 22 de junho de 1826 até à sua morte a 16 de janeiro de 1843.[4]

Teve seis filhos e duas filhas de Ana Bárbara Correia de Araújo (Recife, c. 1786 - ?).

Ver também

Referências

  1. Brasiliense A. (1878). Os programas dos partidos políticos e o Segundo Império. São Paulo: Tipografia de Jorge Seckler. p. 7-10. 264 páginas 
  2. «Governadores do Estado de São Paulo». Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Consultado em 22 de fevereiro de 2021 
  3. Galvão, Miguel Archanjo (1894). Relação dos cidadãos que tomaram parte no governo do Brazil no periodo de março de 1808 a 15 de novembre de 1889. Rio de Janeiro: Imprensa nacional. pp. 41, 51 
  4. Barros, Francisco Reinaldo Amorim de (2005). ABC das Alagoas: dicionário biobibliográfico, histórico e geográfico de Alagoas. Brasília: Senado Federal. p. 555 


Precedido por
Francisco de Assis Barbosa
Presidente da província de Alagoas
1 de julho de 1824 — 14 de fevereiro de 1828
Sucedido por
Cândido José de Araújo Viana
Precedido por
João Severiano Maciel da Costa
Presidente da província da Bahia
17 de março de 1827 — 10 de outubro de 1827
Sucedido por
José Egídio Gordilho de Barbuda