One-shot
Este artigo abordará um tema que atualmente tem gerado grande interesse devido ao seu impacto em diversas áreas. One-shot tem despertado a curiosidade de especialistas e interessados no assunto, já que sua relevância não passa despercebida. Ao longo do artigo serão analisadas diferentes perspectivas e estudos relevantes que contribuíram para uma compreensão mais profunda da importância de One-shot. Da mesma forma, serão exploradas possíveis soluções ou recomendações para abordar as implicações que esta questão acarreta. Desta forma, espera-se oferecer uma visão abrangente e enriquecedora de One-shot, permitindo aos leitores compreender a sua abrangência e potencial impacto na sociedade atual.
 |
| Parte de uma série de |
| Anime e mangá |
|---|
 |
 Portal de anime e mangá |
One-shot (ou "um-tiro" - por ser uma leitura rápida) é um termo utilizado para mangás (quadrinhos, comics, banda desenhada etc) que contenham somente um capítulo não fazendo parte de uma série, seja ele curto e postado de uma só vez ou longo e postado em partes.[1][2]
HQ, Comics
No mercado estadunidense de comics, esta designação é frequentemente usada para histórias em quadrinhos mensais que são diferentes do usual para distinguir do volume único das séries em quadrinhos.[3]
Mangá
No Japão, este conceito é expresso pelo termo yomikiri (読み切り), sendo o termo one-shot oriundo dos comics estadunidenses. Um mangá one-shot conta a sua história toda em 15-60 páginas, escrito geralmente para concursos (Prêmio Tezuka, por exemplo), e às vezes mais tarde evolui para uma série de mangá em longa-metragem (muito parecido com um piloto de series de televisão ). Vários mangás populares no Japão - e no ocidente - começaram como um one-shot, dentre eles estão: Dragon Ball, Naruto, Bleach, One Piece, Berserk, e Death Note (este que se generalizou novamente no volume treze, "How to Read") entre outros.
Referências
- ↑ Couch, C. (Dezembro de 2000). «The Publication and Formats of Comics, Graphic Novels, and Tankobon». Image & Narrative (1). ISSN 1780-678X. Consultado em 2 de novembro de 2020
- ↑ Miller, A.; Beaty, B. (2014). The French Comics Theory Reader. : Leuven University Press. 334 páginas. ISBN 9789058679888
- ↑ William, P.; Lyons, J. (2010). The Rise of the American Comics Artist: Creators and Contexts. : University Press of Mississippi. 256 páginas. ISBN 9781604737936. JSTOR j.ctt12f4pv. Consultado em 2 de novembro de 2020
