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Sisto II | |
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Santo da Igreja Católica | |
24° Papa da Igreja Católica | |
Atividade eclesiástica | |
Diocese | Diocese de Roma |
Eleição | 31 de agosto de 257 |
Fim do pontificado | 6 de agosto de 258 (11 meses) |
Predecessor | Estêvão I |
Sucessor | Dionísio |
Ordenação e nomeação | |
Dados pessoais | |
Nascimento | Atenas 215 |
Morte | Roma, Itália 6 de agosto de 258 (43 anos) |
Nome de nascimento | Síxtos |
Sepultura | San Sisto Vecchio |
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Papa Sisto II (em latim: Sistus) foi o vigésimo quarto Papa, de 31 de Agosto de 257 até 6 de Agosto de 258. Ele morreu como mártir, durante a perseguição do imperador Valeriano.[1]
Sisto II procurou unir a igreja cristã em torno dos sacramentos e da palavra de Deus. Perdoou os delatores, fortaleceu o espírito dos condenados pelo "crime capital de professar a fé em Jesus Cristo". Reatou as relações com os bispos africanos e da Ásia Menor, interrompidas pela controvérsia sobre o batismo dos hereges. Efetuou o translado dos restos de São Pedro e São Paulo.
Teria sido Sisto o primeiro papa a enviar um missionário para a evangelização da Gália, o bispo São Peregrino.
Sisto II foi decapitado no dia 6 de agosto de 258, sendo um dos primeiros a cair vítima da promulgação de um édito do imperador Valeriano contra os cristãos, publicado nos primeiros dias daquele mês. O documento ordenava que bispos, padres e diáconos fossem sumariamente condenados à morte ("episcopi et presbyteri et diacones incontinenti animadvertantur"). Naquele dia, tentando escapar da vigilância dos oficiais imperiais, reuniu seus fiéis em um cemitério pouco conhecido, próximo à Via Ápia. Durante a celebração, foi repentinamente preso por um grupo de soldados. Não se sabe se ele foi decapitado imediatamente ou foi levado a um tribunal para receber sua sentença, e depois levado de volta ao cemitério para a execução.[1]
Precedido por Estêvão I |
![]() Papa 24.º |
Sucedido por Dionísio |