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Pardal | |||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||
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Sub-espécies | |||||||||||||
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Sinónimos | |||||||||||||
Passer é um gênero da família Passeridae, também conhecido como pardal. O gênero inclui o P. domesticus e o P. montanus, algumas das aves mais comuns no mundo. São pequenos pássaros com bicos grossos para comer sementes, e são, na sua maioria, de cor cinza ou marrom. Nativo no Velho Mundo, algumas espécies foram introduzidas em todos os continentes.
Estudos realizados por Arnaiz-Villena et al. examinaram as relações evolutivas do gênero Passer com outros membros da família Passeridae, e de membros do gênero em relação ao outro. De acordo com um estudo realizado por Arnaiz-Villena et al. publicado em 2001, o gênero se originou na África e o P. melanurus é a linhagem mais basal. As linhagens específicas dentro do gênero, como o P. domesticus e outros pardais da região paleoártica, são provavelmente provenientes do sul e oeste da África.[1][2]
Estas são as espécies reconhecidas pelo Handbook of the Birds of the World,[3] com exceção do P. hemileucus, a separação de que a partir do P. insularis foi reconhecido pelo BirdLife International, em 2010.[4] Além dessas espécies vivas, há fósseis questionáveis, desde o Mioceno Inferior,[5] e o P. predomesticus é do Pleistoceno Médio.
Estes pardais são pequenos pássaros marrons e/ou acinzentados, muitas vezes com manchas pretas, amarelas ou brancas. Normalmente tem 10 a 20 cm de comprimento, mas variam em tamanho: o P. eminibey, tem 11,4 cm e 13,4 gramas, o P. gongonensis, tem 18 cm e 42 gramas.[6][7] Possuem bicos cônicos grossos.[8] Todas as espécies têm canções semelhantes ao canto do P. domesticus chirrup ou tschilp, e alguns, embora não sejam o P. domesticus, têm canções elaboradas.
A maioria das aves são encontradas naturalmente em habitats abertos nos climas mais quentes da África e sul da Eurásia. Estudos sobre a evolução sugerem que o gênero se originou na África.[1] Várias espécies se adaptaram com a habitação humana podendo viver na maioria das cidades urbanas, e isso permitiu que o P. domesticus, em particular, em estreita associação com os seres humanos, ampliasse o seu alcance na Eurásia bem além do que foi, provavelmente, seu lar original no Oriente Médio.[9] Além desta colonização natural, o P. domesticus foi introduzido em muitas partes do mundo fora de seu habitat natural, incluindo a América, a África subsaariana e a Austrália. O P. montanus também foi introduzido artificialmente em menor escala, com populações na Austrália e localmente em Missouri e Illinois, nos Estados Unidos.[9] Sua chegada ao Brasil foi por volta de 1903 (segundo registros históricos), quando o então prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Pereira Passos, autorizou a soltura deste pássaro exótico proveniente de Portugal.[10]
As espécies do gênero Passer constroem um ninho desordenado, que, dependendo da espécie e da disponibilidade no local do ninho, pode ser em um arbusto ou árvore, em um orifício natural numa árvore, em um edifício, ou mesmo um ninho de outras espécies, tais como a cegonha-branca. Bota até oito ovos e é incubado por ambos os pais, normalmente por 12 a 14 dias, mas pode chegar de 14 a 24 dias.
Se alimentam principalmente de sementes, embora também consumam pequenos insetos, especialmente no período de reprodução. Algumas espécies, como o P. griseus procuram comida em torno das cidades e são quase onívoros.[11] A maioria das espécies são gregários e formam bandos substanciais.[6]