No artigo de hoje exploraremos o fascinante mundo de Pintura micénica. Desde as suas origens até à sua evolução hoje, este tema tem captado a atenção de pessoas de todas as idades e origens. Com uma história rica e diversificada, Pintura micénica deixou uma marca indelével na sociedade, influenciando gerações inteiras e desempenhando um papel crucial em inúmeros aspectos da vida moderna. Através deste artigo, procuraremos aprofundar os vários aspectos que fazem de Pintura micénica um tema tão relevante e estimulante, na esperança de descobrir novas perspectivas e conhecimentos que enriqueçam a nossa compreensão deste fenómeno.
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Julho de 2020) |
No repertório formal da pintura micénica (ou micênica na ortografia brasileira) dominam, em geral, cenas de caça e a representação de animais como golfinhos, cobras, pássaros, touros e principalmente felinos (leão, leopardo, etc) onde é regra aparecerem com as patas dianteiras e traseiras esticadas, símbolo de movimento. Também são comuns elementos da flora marítima e a espiral, elemento decorativo muito usado, mesmo associado à arquitectura.
Afrescos micênicos foram encontrados em palácios, em cidades como tais como Tirinto e Pilo. Eles representam o que pode ter sido um grande ciclo mural. Entre os temas destes murais estavam cenas do cotidiano e descrições do mundo natural. A arte, em comparação com a dos minoicos, era solene.