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Placenta prévia | |
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Diagrama com placenta prévia de grau 4 | |
Especialidade | Obstetrícia |
Sintomas | Hemorragia vaginal vermelho-viva sem dor[1] |
Complicações | Mãe: Hemorragia pós-parto[2] Bebé: Restrição do crescimento fetal[1] |
Início habitual | Segundo trimestre da gravidez[1] |
Fatores de risco | Idade materna avançada, tabagismo, antecedentes de cesariana, indução do parto ou interrupção da gravidez[3][4] |
Método de diagnóstico | Ecografia[1] |
Condições semelhantes | Placenta abrupta[1] |
Tratamento | Repouso no leito, cesariana[1] |
Frequência | 0,5% das gravidezes[5] |
Classificação e recursos externos | |
CID-10 | O44, P02.0 |
CID-9 | 641.0, 641.1 |
MedlinePlus | 000900 |
eMedicine | 262063 |
MeSH | D010923 |
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Placenta prévia é a implantação da placenta no útero, mas sobre o orifício interno do colo do útero ou próximo dele.[1] Os sintomas incluem hemorragia no segundo trimestre de gravidez.[1] O sangue da hemorragia é vermelho vivo e tende a não estar associado a dor.[1] Entre as possíveis complicações para a grávida estão placenta acreta, hipovolemia e hemorragia pós-parto.[2][4] Entre as possíveis complicações para o bebé está a restrição do crescimento fetal.[1]
Entre os fatores de risco está idade materna avançada, tabagismo e antecedentes de cesariana, indução do parto ou interrupção da gravidez.[3][4] O diagnóstico é feito com ecografia.[1] A condição é classificada como complicação da gravidez.[1]
Para grávidas com menos de 36 semanas de gravidez e hemorragia ligeira as recomendações incluem repouso no leito e evitar relações sexuais.[1] Para grávidas com mais de 36 semanas de gravidez ou com hemorragia significativa, geralmente recomenda-se a realização de uma cesariana.[1] Em grávidas com menos de 36 semanas, em alguns casos podem ser administrados corticosteroides para acelerar o desenvolvimento dos pulmões do bebé.[1] Alguns casos de placenta prévia que ocorrem no início da gravidez resolvem-se por si próprios.[1]
A condição afeta aproximadamente 0,5% de todas as gravidezes.[5] No entanto, entre grávidas que anteriormente foram submetidas a uma cesariana a prevalência é de 10%.[4] A prevalência tem vindo a aumentar desde o final do século XX.[3] A placenta prévia foi descrita pela primeira vez em 1685 por Paul Portal.[6]