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Praemium Imperiale | |
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Descrição | "Contribuições significativas para o desenvolvimento, promoção e progresso das artes"[1] |
País | Japão |
Primeira cerimónia | 1989 |
Última cerimónia | 2022 |
Apresentação | Japan Art Association |
O Praemium Imperiale (lit. "Prémio Mundial de Cultura em Memória de Sua Alteza Imperial o Príncipe Takamatsu", em japonês: 高松宮殿下記念世界文化賞, Takamatsu no miya denka kinen sekai bunka-shō) é um prêmio de artes concedido a primeira vez em 1989 pela família imperial japonesa, em nome da Associação de Artes do Japão, nos campos de pintura, escultura, arquitetura, música e teatro/filme.[2] Estas são áreas não consideradas pelo Prêmio Nobel.
Anualmente, candidatos ao prêmio são recomendados por conselheiros internacionais. Os conselheiros incluem Yasuhiro Nakasone, William Henry Luers, Lamberto Dini, François Pinault, Chris Patten e Klaus-Dieter Lehmann, sendo decidido por um comitê anônimo da Associação de Artes do Japão.[2][3] Entre os conselheiros honorários incluem-se Jacques Chirac, David Rockefeller, Helmut Schmidt e Richard von Weizsäcker.
O prêmio consiste em uma medalha de ouro e 15 milhões de ienes, e foi criado pelo Grupo de Comunicações Fujisankei, que arca com os custos de aproximadamente 3 milhões de dólares por ano.[1][2]
O Praemium Imperiale é concedido em memória do Príncipe Takamatsu (1905–1987), irmão mais jovem do Imperador Shōwa (Hirohito), que foi o imperador do Japão de 1926 a 1989. O Príncipe Hitachi entrega os prêmios aos laureados.
Desde 1997 uma série de bolsas são concedidas a organizações que educam jovens artistas.[6]