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Protocyon | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
Pré-histórica | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Protocyon Giebel,1855 | |||||||||||||||
Sinónimos | |||||||||||||||
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Protocyon é um género extinto de canídeos que habitou a América do Sul durante o Pleistoceno Superior.[1]
Protocyon era um hipercarnívoro, sugerido por suas adaptações dentárias. Como muitos outros canídeos grandes, provavelmente era um caçador de matilha. Ele caçou os herbívoros de tamanho médio, e marcas de mordidas em fósseis sugerem que pode ter caçado gliptodontes. A descoberta de um dente molar encontrado em Santa Vitória do Palmar, no Brasil, sugere um peso de 25 a 37 kg (55 a 82 libras) para este espécime em particular.
Protocyon foi nomeado por Giebel em 1855 e atribuído a Canidae por Carroll em 1988. Um membro da linhagem Cerdocyonina, seu parente vivo mais próximo pode ser o cachorro-vinagre.
os protocyons podiam se alimentar de animais como capivaras, porcos, lhamas, cavalos, cervos, antas, macacos, macrauquênias, toxodontes, xenartras, aves, répteis, peixes, anfíbios e elefantes, além de se alimentarem de plantas e invertebrados de vez em quando, como fazem os lobos do Hemisfério norte e sul.
o protocyon provavelmente competia contra o felídeo Smilodon, os ursos como o Arctotherium, com a onça-pintada, alguns gatos selvagens e cães indígenas da região[2], mas não com outros canídeos como o cachorro vinagre, o lobo guará, o cachorro do mato, o cachorro do mato de orelhas curtas e raposas, já que se alimentavam principalmente de presas menores.
Os fósseis restantes estão em sítios arqueológicos no Brasil,em Buenos Aires,Argentina e em Chuquisaca,Bolívia.