Rivalidade (economia)

No mundo de hoje, Rivalidade (economia) é um tema que tem captado a atenção de milhões de pessoas em todos os cantos do planeta. Seja pela sua importância histórica, pela sua relevância na sociedade contemporânea ou pelo seu impacto no futuro, Rivalidade (economia) é um tema que não deixa ninguém indiferente. Ao longo dos anos, Rivalidade (economia) tem sido objeto de debate, extenso estudo e análise detalhada, resultando numa ampla gama de opiniões e perspectivas. Neste artigo exploraremos as diferentes facetas de Rivalidade (economia), desde a sua origem e evolução até à sua influência hoje, com o objetivo de lançar luz sobre um tema que continua a gerar interesse e curiosidade em todo o mundo.

Em Economia, rivalidade é a situação em que o consumo de um bem por uma pessoa reduz a quantidade disponível desse bem para o restante da sociedade.

A teoria econômica neoclássica classifica os bens, segundo suas características, em excluíveis ou não-excluíveis e em rivais ou não-rivais. Um bem é rival quando seu consumo por uma pessoa reduz a quantidade disponível para o restante da sociedade e é excluível quando é possível impedir que alguém o consuma (seja por razões econômicas, jurídicas, políticas ou naturais). Se os bens forem simultaneamente rivais e excluíveis, tratar-se-á de bens privados. Já os bens públicos, por definição, são não-rivais e não-excluíveis.[1] [2] [3]

Referências

  1. A Produção Capitalista do Conhecimento e o Papel do Conhecimento na Produção Capitalista: Uma Análise a partir da Teoria Marxista do Valor, por Rodrigo Alves Teixeira. Revista EconomiA, maio/agosto de 2009.
  2. Justiça distributiva: um valioso referencial para a disciplina jurídica da regulação financeira. Por Rafael Bezerra Ximenes de Vasconcelos. Revista da Procuradoria-Geral do Banco Central, vol. 1, n° 1, dezembro de 2007, p.34.
  3. A Produção Capitalista do Conhecimento e o Papel do Conhecimento na Produção Capitalista: Uma Análise a partir da Teoria Marxista do Valor. Por Rodrigo Alves Teixeira. Revista EconomiA, maio-agosto de 2009, p. 421