Hoje, Rua do Lavradio é um tema de grande relevância e interesse para um amplo espectro de público. A importância de Rua do Lavradio tem se tornado cada vez mais importante nos âmbitos social, cultural, acadêmico e científico, gerando debates e reflexões em torno de suas implicações e repercussões. A partir de diferentes perspetivas e abordagens, foram abordados vários aspectos relacionados com Rua do Lavradio, as suas origens, evolução e o seu impacto na sociedade atual. Neste artigo iremos mergulhar no emocionante mundo de Rua do Lavradio, explorando as suas diferentes dimensões e analisando a sua relevância no contexto atual.
Rua do Lavradio | |
---|---|
Rio de Janeiro, Brasil | |
Casa do Marquês do Lavradio e atual Sociedade Brasileira de Belas Artes, em 2009. | |
Tipo | rua |
Inauguração | 1771 (254 anos) |
Início | Rua do Riachuelo |
Cruzamentos |
|
Interseções |
|
Estado | Rio de Janeiro |
Cidade | Rio de Janeiro |
Bairro(s) | Lapa |
Fim | Rua Visconde do Rio Branco |
Lugares que atravessa |
|
Coordenadas | |
|
A Rua do Lavradio é uma via da cidade do Rio de Janeiro, localizada no bairro da Lapa, começando na Rua do Riachuelo e terminando na Rua Visconde do Rio Branco. É patrimônio imaterial do Estado do Rio de Janeiro, desde 22 de setembro de 2021.[1]
Foi aberta, em 1771,[2][1] e mandada alinhar, em 1777, pelo 2.º Marquês do Lavradio, Luis de Almeida Portugal Soares de Alarcão Eça e Melo Silva e Mascarenhas, que entre 1769 e 1779 foi também vice-rei do Brasil.[1]
O marquês mandou construir a sua residência nessa rua, à esquina com a Rua da Relação. Nela foram promovidas muitas festas e reuniões sociais como forma de compensar as poucas opções de lazer da capital do Brasil Colônia. A construção abriga hoje a Sociedade Brasileira de Belas Artes (SBBA).
Moraram nesta rua algumas personalidades como Duque de Caxias, João Caetano, o Marquês de Olinda e o Marquês de Cantagalo.[1][3]
Também se encontra ali o jornal "Tribuna da Imprensa", cujo antigo proprietário, o jornalista Carlos Lacerda, sustentou uma campanha política contra o segundo governo de Getúlio Vargas.
Desde 1996, acontece na rua, aos sábados, uma feira de antiguidades, Feira do Lavradio ou Feira do Rio Antigo — criada pelos comerciantes das redondezas — que, via de regra, acaba em uma roda de samba.[3]