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sapê | |||||||||||||||||||||||||
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Classificação científica | |||||||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||||||
Imperata brasiliensis Trin. |
O sapé (Imperata brasiliensis), também conhecido como sapê, capim-sapé e juçapé, é uma gramínea cujos caules são, após secos, utilizados para se construírem telhados de casas rústicas.[1][2] A espécie foi descrita pelo botânico germano-russo Carl Bernhard von Trinius no ano de 1832.[3]
A planta coloniza terrenos pobres, esgotados. É mal-aceita pelo gado como alimento.[2]
As inflorescências são brancas e plumosas.[1]
Também é chamada de sapé a Imperata contracta Kunth, recebendo o nome popular especifico de sapé-macho.[4]
"Sapé" e "juçapé" derivam do termo tupi sapé.[2] "Capim" é originário do tupi caá pi'i, "folha delgada".[5]
A utilização do sapê como material para cobertura de casas remonta a tempos ancestrais.[6] Povos indígenas e comunidades rurais já empregavam essa técnica para construir habitações resistentes e adaptáveis às condições climáticas locais.[6] O sapê, por suas características naturais, proporciona isolamento térmico e acústico no interior das cabanas, além de garantir uma ventilação adequada aos ambientes internos.[6]