Neste artigo, exploraremos o impacto de Semibreve em vários aspectos da sociedade contemporânea. Desde a sua influência na cultura popular até à sua relevância no meio académico, Semibreve tem gerado amplo debate e controvérsia que merece ser analisado em detalhe. Ao longo destas páginas, analisaremos as diferentes perspectivas que existem em torno de Semibreve e como ela moldou o cenário atual. Da mesma forma, examinaremos o seu papel histórico e a sua projeção no futuro, a fim de compreender o seu verdadeiro alcance e significado no nosso quotidiano.
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Outubro de 2020) |
Semibreve é a figura rítmica de maior duração de execução usada atualmente na notação musical padrão e, é a figura usada como referência para a duração do compasso musical no ocidente.
Antigamente também eram usadas as figuras de longa duração: Breve; Longa e; Máxima, que hoje em dia raramente são usadas. A semibreve por ser a figura mais longa em uso, é usada como a referência para a duração de todas as demais notas,pois quando ela é dividida em duas, quatro, oito, dezesseis, trinta e duas ou em sessenta e quatro partes, obtemos respectivamente a: mínima (2), semínima (4), colcheia (8), semicolcheia (16), fusa (32) e, semifusa (64).
A semibreve é a nota de referência para a duração do compasso. O denominador da fórmula de compasso diz em quantas partes uma semibreve é dividida, indicando a unidade de tempo da música; por exemplo, um compasso 4/4 indica que a semibreve foi dividida em quatro partes e, que a unidade de tempo é a nota com duração de 1/4 da semibreve (ou seja, a semínima).
A semibreve é representada por um círculo vazio sem haste e sua pausa é uma linha grossa que preenche a metade superior do terceiro espaço da pauta (colada à quarta linha).