Hoje em dia, Stromboli é um problema muito importante que afeta pessoas em todo o mundo. Desde as suas origens até ao seu impacto na sociedade moderna, Stromboli tem sido objeto de debate e reflexão tanto por parte de especialistas como de cidadãos. Neste artigo, exploraremos os diferentes aspectos de Stromboli, desde sua evolução ao longo do tempo até sua relevância hoje. Também veremos como Stromboli influenciou diferentes aspectos da vida diária e examinaremos possíveis soluções para enfrentar os desafios associados a Stromboli. Através desta exploração, esperamos fornecer uma visão mais completa e aprofundada de Stromboli e do seu impacto na sociedade contemporânea.
Stromboli | |
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Coordenadas: | |
![]() Localização de Stromboli | |
Geografia física | |
País | Itália |
Localização | Mar Tirreno |
Arquipélago | Ilhas Eólias |
Ponto culminante | 926 m |
Área | 12,6 km² |
Geografia humana | |
População | 100 |
![]() Ilha de Stromboli |
Stromboli ou, na sua forma portuguesa, Estrômboli[1][2] (em grego: Στρογγύλη Strongulē) é uma pequena ilha ao norte da costa da Sicília e nela se localiza um dos três vulcões em atividade da Itália. É uma das sete ilhas do arquipélago das ilhas Eólias, no mar Tirreno. A ilha possui uma área de cerca de 12,6 km².
O nome provém do grego antigo Στρογγυλή (Stroŋgulḗ) e lhe foi dado devido à sua forma inchada e redonda.
Na mitologia grega, a ilha era chamada de Strongyle, devido à sua forma redonda, e era lá que Éolo, personagem da Odisseia, vivia.[3] Ulisses chegou à sua ilha e lá permaneceu durante um mês, contando suas aventuras. Éolo, sensibilizado, entregou a Ulisses um saco de couro de novilho, em que estavam presos todos os ventos, exceto o Oeste, para que este levasse Ulisses de volta à sua casa.[4] Tendo recebido de Zeus o controle dos ventos[4], era chamado deus dos ventos, pois ensinava como navegar pela região, perigosa por causa das correntes marinhas e da maré.[5]
A economia da ilha sempre dependeu do cultivo da azeitona, do figo e da malvasia (tipo de uva odorífera e doce). E também da pesca e da marinha. Até o século XIX a economia da ilha foi muito rentável, contando Stromboli com cerca de quatro mil habitantes.
A situação econômica piorou nos anos trinta, depois de repetidas séries de erupções e de terramotos e, por fim, pela peronospora, fungo que atacou as plantações de videiras da casta malvasia, eliminando seu cultivo mais rentável, o que fez com que os estrombolianos deixassem a ilha emigrando, principalmente, para os Estados Unidos e Austrália, ameaçando, assim, Stromboli de abandono.
Hoje, os principais núcleos habitados são San Vincenzo (antigamente região habitada por agricultores), Scari, San Bartolo, Ficogrande (antigamente habitado por armadores) e Piscità, que se encontra na praia.
Ao sudoeste da ilha, ainda acessível somente via mar, está Ginostra. Belíssima e selvagem, no inverno a população não chega a dez habitantes.
A população de Stromboli no inverno é estimada em cem habitantes, mas no verão chega a até quatro mil habitantes.
De Nápoles, Lípara e Messina a ilha de Stromboli é acessível por conexões regulares de navios.
Roberto Rossellini dirigiu, em 1949, o filme "Stromboli terra di Dio" (Stromboli terra de Deus), protagonizado pela atriz Ingrid Bergman, sueca, que levou a todo o público a ilha e a artista, com quem acabou por casar.
O Stromboli é o mais ativo vulcão europeu. Suas erupções ocorrem com um intervalo médio de uma hora.
Os habitantes de Stromboli o chamam de "Struògnoli". Quando está mais ativo e lhes provoca medo, contudo, chamam-no também de "iddu" (em siciliano "ele"), como se reflorescessem a memória da natureza divina que um dia era reconhecida por fenômenos naturais incontroláveis.
A atividade "ordinária" do Stromboli consiste em explosões de média energia, que duram de poucos segundos a dez a vinte minutos.