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Mergulhão-pequeno | |||||||||||||||
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Estado de conservação | |||||||||||||||
![]() Pouco preocupante (IUCN 3.1) | |||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||
Tachybaptus ruficollis (Pallas, 1764) | |||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||
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Sinónimos | |||||||||||||||
Podiceps ruficollis |
O Tachybaptus ruficollis, comummente conhecido como mergulhão-pequeno[1][2] (não confundir com espécie Tachybaptus dominicus que consigo partilha este nome comum) é uma ave aquática da família dos Podicipedídeos, dentro da ordem Podicipediformes.
Além do nome comum «mergulhão-pequeno», é ainda conhecido pelos seguintes nomes comuns: alça-cu[3] (grafia alternativa alçacu[4]) e fundujo.[5]
Quanto ao nome científico desta espécie:
É a mais diminuta espécie de mergulhão encontrada em Portugal. Pauta-se pelo bico escuro, curto e direito e pelo pescoço proeminente, em forma de S.[9]
O corpo pode chegar até aos 25 centímetros de comprimento.[10] Conta com duas patas com dedos grandes e palmados. [10]
No que toca à sua plumagem, esta sofre alterações consoante a época.[9]
Assim, na altura da época de acasalamento, apresenta tons castanhos no corpo, exornados pelas plumas arruivadas no pescoço, em jus ao seu epíteto específico, passando a contar com uma mancha amarelada ao pé da base do bico.[9] Na época invernia, por contraponto, a plumagem do corpo e do pescoço ganha tonalidades mais próximas do ocre, perdendo também a mancha amarelada, junto ao bico.[9]
Durante o Inverno, o mergulhão-pequeno assemelha-se à espécie Podiceps nigricollis, diferindo mormente pela diferença de dimensões e tonalidade da plumagem. [9]
O grasnar característico do alça-cu pauta-se pelos sons muito agudos e fortes, especialmente no verão.
O mergulhão-pequeno gosta de pôr os ovos em ervas húmidas, podendo pôr até 4 a 6 ovos por ninhada, de abril a junho. Alimenta-se de pequenos peixes.
Distribui-se por toda a Europa, menos no norte, no verão. No outono parte para o oeste europeu.
Trata-se de uma espécie residente em Portugal, encontrando-se, por isso, presente em território nacional durante todo o ano, sendo observável de Norte a Sul, desde as lagoas de Bertiandos, no Alto-Minho, até ao paul de Lagos, no Algarve.[9]
Contudo, no Inverno tende a concentrar-se mais em certos pontos do país, voltando a espalhar-se pelo demais território nos períodos da Primavera e do Verão.Sendo certo que se trata de uma ave relativamente comum em Portugal, é pouco abundante, podendo encontrar-se em maior abundância e mais amiúde no Alentejo e no Algarve.[9]
Trata-se de uma espécie ripícola, privilegiando as orlas vegetadas de lagos e riachos.[10]
Espécie descrita por Peter Simon Pallas em 1764.[10]
Também dá pelo nome científico Podiceps ruficollis
São reconhecidas 9 subespécies:
e ainda 6 outras subespécies no resto do Velho Mundo