Hoje em dia, Teatro Álvaro de Carvalho é um tema que tem ganhado grande relevância na sociedade contemporânea. A importância de Teatro Álvaro de Carvalho tem sido amplamente discutida e estudada por especialistas em diversas disciplinas, despertando o interesse de pessoas de todas as idades e origens. Neste artigo iremos explorar a fundo o impacto de Teatro Álvaro de Carvalho no nosso dia a dia, analisando as suas implicações em diversas áreas da sociedade. Da sua influência na cultura popular à sua relevância na economia global, Teatro Álvaro de Carvalho tornou-se um tema central de debate e investigação. Junte-se a nós nesta viagem pelas diferentes facetas de Teatro Álvaro de Carvalho e descubra a sua importância no mundo de hoje.
Teatro Álvaro de Carvalho | |
---|---|
Fachada externa do Teatro Álvaro de Carvalho. | |
Informações gerais | |
Nomes alternativos | TAC |
Tipo | Teatro |
Inauguração | 7 setembro 1875 |
Função atual | Teatro Atração turística |
Website | https://www.cultura.sc.gov.br/espacos/tac |
Geografia | |
País | ![]() |
Cidade | ![]() |
Localização | Rua Marechal Guilherme, Centro |
Coordenadas | 27° 35′ 44″ S, 48° 32′ 55″ O |
Localização em mapa dinâmico |
O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) é um teatro brasileiro, localizado em Florianópolis, a capital de Santa Catarina. Teve sua construção iniciada com o lançamento da pedra fundamental em 29 de julho de 1857. Seu nome primeiro foi Teatro Santa Isabel, nome dado em homenagem à Princesa Isabel. Foram dezoito anos de obras e paralisações, devido à falta de recursos.[1][2]
Depois de inaugurado, não possuía ainda os recursos necessários, e as companhias artísticas tinham que arcar com os custos do fornecimento de iluminação e cadeiras para camarotes e plateia. Desde 1894, numa atitude de rompimento com a monarquia extinta, o edifício passou a chamar-se Teatro Álvaro de Carvalho, em homenagem ao primeiro dramaturgo local.
A edificação, originalmente de características luso-brasileiras, foi sendo reformada e, ao longo do século XX, adotou as linhas ecléticas. Em 1955, no governo de Irineu Bornhausen, o teatro veio a sofrer alterações radicais, sendo o espaço interno de autoria do engenheiro-arquiteto Tom Trougott Wildi. Em 1975 e 1984, aconteceram novas reformas. O tombamento como Patrimônio Estadual data de 1988.
No acesso às escadarias, dois vitrais retratam cenas populares e folclóricas e, no foyer, podem ser admiradas duas grandes telas do artista plástico Martinho de Haro.
A sala de espetáculos tem capacidade para 470 poltronas.[1]