Hoje, Thimbu é um tema que tem ganhado relevância em diversas áreas da sociedade. Seja na esfera política, social, económica ou tecnológica, Thimbu tornou-se um tema constante de conversa. Há vários anos, Thimbu tem estado no centro dos debates e gerado opiniões divergentes. Porém, com o passar do tempo, fica evidente que Thimbu continua a ser uma questão muito importante que merece ser analisada detalhadamente. Neste artigo, exploraremos diferentes aspectos relacionados a Thimbu e examinaremos seu impacto no mundo hoje.
Thimbu
ཐིམ་ཕུ
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Cidade | |
Localização | |
Localização de Thimbu no Butão | |
Coordenadas | 27° 28′ 00″ N, 89° 38′ 30″ L |
País | ![]() |
Características geográficas | |
População total (2017) | 114,551 hab. |
Densidade | 4,389 hab./km² |
Sítio | www.tcc.gov.bt |
Thimphu,[1] em português Timbu[2][3][4] ou Timpu[5][6][7] (em butanês: ཐིམ་ཕུ,[8] Thimphu, pronúncia: , antigamente romanizada como Thimbu[9]), é a capital e maior cidade do Reino do Butão.
Com uma população estimada de 79 000 habitantes (2005), a cidade está localizada em Wang Chu (Rio Chu). O Tashichoedzong, um mosteiro budista construído no século XIII, é a sede do governo do Butão desde 1952.
É a única capital nacional não servida por qualquer aeroporto. Há apenas 40 anos não passava de um pequeno aglomerado de vilas, estando hoje, porém, em plena explosão imobiliária.
A cidade de Timbu ou Thimphu situa-se a 3.000 metros de altitude, cercada, porém, por montanhas de até 7.000 metros.
Tornou-se a capital do Reino do Butão em 1955, substituindo a antiga capital, Punakha.
Os mosteiros Tango e Cheri localizam-se perto de Timbu. O Palácio Dechenchoeling, residência oficial do rei, situa-se a norte da cidade.
Thimphu é o centro político e econômico do Butão, tem uma base agrícola e pecuária dominante, o que faz ter grande importância do PIB do país. O turismo, embora um colaborador para a economia, é estritamente regulado pelo governo. A cultura do Butão é totalmente refletida em Thimphu em relação a literatura, religião, os costumes, código de vestimentas tradicionais, as práticas monásticas dos mosteiros, música, dança, literatura e na mídia e comunicações.