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Thomas Sowell (Gastonia, 30 de junho de 1930) é um economista norte americano, crítico social, filósofo político, autor e membro sênior da Hoover Institution da Universidade de Stanford.[1][2]
Nasceu na Carolina do Norte, mas cresceu em Harlem, Nova Iorque. Largou a universidade e foi servir na Marinha dos Estados Unidos durante a Guerra da Coréia. Graduou-se em Economia na Universidade Harvard em 1958 e depois fez mestrado em economia pela Universidade Columbia. Em 1968, recebeu seu doutorado em economia pela Universidade de Chicago. É atualmente um membro sênior do Instituto Hoover na Universidade de Stanford.[3][4]
Como intelectual, ganhou notoriedade por, sendo negro, opor-se a ações afirmativas como cotas raciais. Escreveu mais de 30 livros e lecionou em Cornell, California, UCLA, Stanford, entre outras universidades. Colabora com The Wall Street Journal e as revistas Forbes e Fortune. Em 2002 recebeu a Medalha Nacional de Humanidades.[5][6][7]
Sowell escreveu The Einstein Syndrome: Bright Children Who Talk Late, uma continuação de seu Late-Talking Children, discutindo uma condição que ele chamou de síndrome de Einstein. Este livro investiga o fenômeno das crianças que falam tarde, frequentemente diagnosticadas erroneamente com autismo ou transtorno global do desenvolvimento. Ele inclui a pesquisa de Stephen Camarata e Steven Pinker, entre outros, nesta visão geral de um traço de desenvolvimento mal compreendido. Essa síndrome é uma característica que ele diz ter afetado muitas figuras históricas que desenvolveram carreiras proeminentes, como os físicos Albert Einstein,[8] Edward Teller e Richard Feynman; a matemática Julia Robinson; e os músicos Arthur Rubinstein e Clara Schumann. Ele defende a teoria de que algumas crianças se desenvolvem de forma desigual (Superdotação) por um período na infância devido ao desenvolvimento rápido e extraordinário nas funções analíticas do cérebro. Do qual isso pode temporariamente "roubar recursos" de funções vizinhas, como o desenvolvimento da linguagem. Sowell discorda da especulação de Simon Baron-Cohen de que Einstein pode ter tido síndrome de Asperger.