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Trairão
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Município do Brasil | |
Hino | |
Gentílico | trairense |
Localização | |
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Localização de Trairão no Brasil | |
Mapa de Trairão | |
Coordenadas | 4° 34′ 26″ S, 55° 56′ 38″ O |
País | Brasil |
Unidade federativa | Pará |
Municípios limítrofes | Itaituba, Aveiro, Novo Progresso e Jacareacanga |
Distância até a capital | 1 390 km |
História | |
Fundação | 13 de dezembro de 1993 |
Administração | |
Prefeito(a) | Valdinei José Ferreira (PL, 2021–2024) |
Características geográficas | |
Área total [1] | 11 991,015 km² |
População total (estimativa IBGE/2020[2]) | 19 168 hab. |
Densidade | 1,6 hab./km² |
Clima | Equatorial |
Altitude | 105 m |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) |
Indicadores | |
IDH (PNUD/2010[3]) | 0,562 — baixo |
PIB (IBGE/2014[4]) | R$ 212 346,85 mil |
PIB per capita (IBGE/2014[4]) | R$ 11 876,22 |
Trairão é um município brasileiro do estado do Pará, pertencente à Mesorregião do Sudoeste Paraense. Localiza-se no norte brasileiro, a uma latitude 04º34'28" sul e a uma longitude 55º56'37" oeste.
O Município Novo Progresso, Jacareacanga e Trairão foi desmembrado de Itaituba em 13 de dezembro de 1991.[5]
No rio Amadeus foi pescado uma traíra, peixe de água doce, de aproximadamente 40 kg, então começaram a referir-se ao rio como Trairão; em seguida a comunidade Jardim Amadeu também foi chamada assim devido a proximidade com o rio. Em plebiscito a população optou pela denominação Trairão, em vez de Jardim Amadeu.[6]
Em 1972 com a abertura do ramal sul da rodovia BR-163 havia um acampamento no Itapacurá chamado de Jardim Amadeu próximo ao rio Amadeus.[6]
Em 1974 os primeiros colonos assentados reivindicaram ao INCRA uma área para ser construída um centro de apoio, para instalar escola, igreja, posto de saúde e comércio de produtos agrícolas.[6]
Em 1975, mesmo sem autorização, os colonos ocuparam uns lotes urbanos e construíram a primeira escola. Então o governo repassada a comunidade lotes medindo 15x30, onde viria a ser a Vila de Trairão.[6]
Em 1983, famílias dos colonos assentadas, recebem financiamentos para lavouras, desenvolvendo assim a região, e influenciando em 1985 a vinda de colonos oriundos das regiões Sul e Sudeste, investimento na pecuária.[6]
Inicialmente os colonos investiram na agricultura familiar com o plantio de banana, milho, arroz, mandioca e feijão. Com a chegada de novos colonos houve investimento na pecuária. Outro produto de grande rentabilidade foi o cacau; foi considerado ouro durante alguns anos, mas teve declínio em 1990 devido isolamento da área, precariedade das rodovias, baixo preço do cacau no mercado, praga vassoura de bruxa.[6]
A exploração do ouro nos garimpos da região, Trairão experimentou uma expansão comercial, de produtos agrícolas e de prestação de serviços.[6]
Localizado a uma latitude 04º34'28" sul e longitude 55º56'37" oeste, estando a uma altitude de 105 metros acima do nível do mar. O município possui uma população estimada de 18 280 mil habitantes, distribuídos em 11 991,085 km² de extensão territorial.[6][7]
Devido aos altos índices de devastação florestal, em 9 de novembro de 2023, o município de Trairão foi incluído na relação de municípios situados no bioma Amazônia considerados prioritários pelo governo federal para ações de prevenção, controle e redução dos desmatamentos e degradação florestal.[8]
Sendo um município do Brasil, Trairão é administrada por dois poderes, o executivo e o legislativo, independentes e harmônicos entre si. O primeiro é representado pelo prefeito, auxiliado pelo seu gabinete de secretários e eleito pelo voto popular para um mandato de quatro anos, sendo permitida uma única reeleição para mais um mandato consecutivo, enquanto que o segundo é representado pela Câmara Municipal de Trairão, órgão colegiado de representação dos munícipes que é composto por vereadores também eleitos por sufrágio universal.[9]
As atuais autoridades que ocupam cargos da organização político-administrativa de Trairão são as seguintes (data: 12 de novembro de 2023):