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A Viola Profonda é um instrumento de quatro cordas, que na sua tessitura e sonoridade está localizado entre a Viola e o Violoncelo.
Seu timbre é de Tenor, criando, de forma melódica e harmônica, um equilíbrio sonoro mais estável no quarteto de cordas, inovando sua tradicional composição. Sabe-se que todas as famílias dos grupos instrumentais possuem um fundamento no canto vocal, seguindo suas divisões: Soprano, Alto, Tenor e Baixo, que também dividem o universo tonal em quatro regiões básicas representados nos grupos de instrumentos de madeira, metal, entre outros, na orquestra.
Com a inserção da Viola Profonda na família dos instrumentos de cordas, cria-se uma relação sonora mais equilibrada, íntegra e harmoniosa, devido à proporção matemática e de tamanho que eles mantêm entre si, complementando o quarteto de cordas composto por três timbres: dois Violinos, uma Viola e um Violoncelo.
Stimme | quarteto de cordas tradicional | quarteto de cordas reformado |
---|---|---|
Soprano | primeiro Violino | Violino |
Alto | segundo Violino | Viola |
Tenor | Viola | Viola Profonda |
Baixo | Violoncelo | Violoncelo |
Assim como o Violoncelo é a uma oitava abaixo da Viola, a Viola Profonda é uma oitava abaixo do Violino.
Modo de tocar: Igual ao Violino, apoiado no ombro.
Afinação: Sol, re, la, mi` (ou em: Fa, do, sol, re`)
A Viola Profonda foi concebida, desenvolvida e nomeada pelo compositor, diretor e investigador de instrumentos boliviano Gerardo Yañez. O protótipo da patente foi apresentado no concerto com caráter de Premier Mundial na Igreja de São Tomás – Leipzig. Lugar onde Johann Sebastian Bach foi, por muitos anos, diretor geral de música. Em janeiro de 2010 foi apresentada na Filarmônica de Berlim.