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Washington Luiz Cardoso Siqueira Washington Quaquá | |
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Washington Luiz Cardoso Siqueira | |
Prefeito de Maricá | |
No cargo | |
Período | 1° de janeiro de 2025 até a atualidade |
Vice-prefeito | Joãozinho |
Antecessor(a) | Fabiano Horta |
Período | 1º de janeiro de 2009 até 1º de janeiro de 2017 |
Vice-prefeito | Uiton Viana (2009-2013) Marcos Ribeiro (2013-2017) |
Antecessor(a) | Ricardo Queiroz |
Sucessor(a) | Fabiano Horta |
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro | |
Período | 1º de fevereiro de 2023 até 31 de dezembro de 2024 |
Legislatura | 57.ª Legislatura |
Vice-presidente nacional do Partido dos Trabalhadores | |
Período | 17 de janeiro de 2020 até a atualidade |
Presidente | Gleisi Hoffmann |
Antecessor(a) | José Guimarães |
Dados pessoais | |
Nome completo | Washington Luiz Cardoso Siqueira |
Nascimento | 31 de março de 1971 (54 anos) São Gonçalo, RJ, Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Esposa | Rosângela Zeidan (c.1997-div.2020) Gabriela Lopes (c.2023) |
Partido | PT (1989-presente) |
Washington Luiz Cardoso Siqueira (São Gonçalo, 31 de maio de 1971), conhecido como Washington Quaquá, é um político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT).[1] Atualmente é vice-presidente nacional do partido e prefeito de Maricá, cargo que ocupa desde janeiro de 2025 e esteve anteriormente entre 2009 e 2016, em dois mandatos consecutivos.[2][3] Anteriormente, foi deputado federal pelo Rio de Janeiro entre 2023 e 2024. É casado com Gabriela Siqueira com quem tem a filha Helena, além de Diego Zeidan, ex-vice-prefeito de Maricá, seu filho com Rosângela Zeidan.
Em 2000, Washigton "Quaquá" Siqueira era o secretário de Finanças do Partidos dos Trabalhadores (PT) carioca.[4] Disputou a prefeitura de Maricá pela primeira vez em 2004, terminando em terceiro lugar. Foi eleito em 2008 e reeleito em 2012.
Uma matéria da Folha de S.Paulo de 2011 indicava que o ex-ministro José Dirceu possuía muita influência em Maricá, onde teria indicado dois afilhados políticos seus para o gabinete do prefeito.[5] Quaquá negou que as indicações se deram por influência de Dirceu e defendeu os secretários.[6]
Em 2014, Quaquá implantou um serviço de ônibus gratuito na cidade, instituindo o passe livre com o uso de recursos dos royalties pela exploração de petróleo. Maricá foi o primeiro município brasileiro com mais de 100 mil habitantes a adotar um programa de transporte público gratuito.[7]
Em 2013, foi condenado pela Justiça Eleitoral por abuso do poder político e conduta vedada a agente público, tornando-se inelegível por oito anos.[8] Quaquá teria usado recursos dos programas sociais da prefeitura para alavancar sua campanha, incluindo 14 mil notebooks distribuídos no mês da eleição: "A mensagem subliminar é evidente: se o prefeito for reeleito, aquela criança, que talvez jamais pudesse comprar um notebook, poderá continuar com o aparelho. Caso contrário, não se sabe" comentou o promotor responsável pelo caso.[8]
Em recurso ao Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ), o tribunal não cassou o seu mandato, optando por apenas torná-lo inelegível.[9][10]
Em 25 de junho de 2016, foi inaugurada em sua gestão uma estátua do guerrilheiro Che Guevara, em frente ao Hospital Municipal de mesmo nome. A cerimônia de inauguração contou com a presença de Aleida Guevara, filha mais velha de Che.[11]
Em 2021, Washington Quaquá foi condenado a 3 anos, 2 meses e 15 dias de prisão em regime aberto por fechar a pista do aeroporto municipal durante sua gestão em 2013. A decisão, em primeira instância, aponta sua responsabilidade pela queda de um avião na Lagoa de Maricá, resultando em duas mortes. Quaquá contestou a decisão, alegando que sua ação foi para expulsar traficantes do aeroporto. Ele afirmou que forças poderosas tentaram reverter a ação e aproveitaram a morte de um juiz para processá-lo.[12]
Em 2024, quando a imprensa divulgou o nome de Domingos Brazão como o possível mandante do assassinato de Marielle Franco, Quaquá o defendeu: “Conheço o Domingos Brazão de longa data, inclusive de campanhas eleitorais nacionais onde ele esteve do nosso lado. Sinceramente, não creio que ele tenha cometido tal brutalidade."[13]
Nas eleições de 2024, Quaquá foi eleito prefeito de Maricá pela terceira vez, recebendo 73,74% dos votos válidos.[14]
Ano | Eleição | Candidato a | Partido | Coligação | Votos | Resultado |
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2004 | Municipal de Maricá | Prefeito | PT | PT / PSB / PCdoB | 12.736 (25,39%) | Não eleito |
2006 | Estaduais no Rio de Janeiro | Deputado Estadual | PT | PT / PSB / PCdoB | 22.242 (0,27%) | Suplente |
2008 | Municipal de Maricá | Prefeito | PT | PT / PSB / PCdoB / PPS / PSDB / PSL / PTB / PRP / PT do B / PSDC / PTN / PRTB / PRB | 36.133 (62,60%) | Eleito |
2012 | Municipal de Maricá | Prefeito | PT | PT / PTB / PRP / PPL | 26.622 (42,48%) | Eleito |
2022 | Estaduais no Rio de Janeiro | Deputado Federal | PT | PT / PCdoB / PV | 113.282 (1,31%) | Eleito |
2024 | Municipal de Maricá | Prefeito | PT | PT / PCdoB / PV / PSDB / CIDADANIA / PDT / PSD / AVANTE | 91.789 (73,74%) | Eleito |