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Wellington César Lima e Silva | |
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Wellington durante a cerimônia de posse como Ministro da Justiça. | |
101º Ministro da Justiça do Brasil | |
Período | 3 de março de 2016 até 14 de março de 2016[1] |
Presidente | Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | José Eduardo Cardozo |
Sucessor(a) | Eugênio Aragão |
Procurador-geral de Justiça da Bahia | |
Período | 2010-2014 |
Nomeação por | Jaques Wagner |
Dados pessoais | |
Nascimento | 1966 (59 anos) Salvador, BA |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade Federal da Bahia |
Profissão | promotor de Justiça (1991-2023)[2]
advogado (2023-atualidade) |
Wellington César Lima e Silva (Salvador, 1966)[3] é um jurista, advogado e ex-promotor de Justiça brasileiro, atualmente advogado-geral da Petrobras.
Anteriormente, foi secretário especial para Assuntos Jurídicos da Presidência da República de 2023 a 2024,[4] procurador-geral de justiça do Ministério Público do Estado da Bahia entre 2010 e 2014 e ministro da Justiça por breve período em março de 2016.[5] [6]
Wellington César Lima e Silva formou-se em direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1988, e concluiu o mestrado em ciências criminais pela Universidade Candido Mendes. Também cursou doutorado em direito penal e criminologia na Universidade Pablo de Olavide (Espanha), integralizando os créditos sem concluir o curso.[7][8][4]
Ingressou no Ministério Público baiano como promotor de Justiça em 1991.[8]
Foi procurador-geral de justiça por dois mandatos sucessivos (2010-2014), tendo as indicações para a chefia do Ministério Público da Bahia ocorrido em 2010 e em 2012, feitas pelo então governador Jaques Wagner a partir das listas tríplices definidas pelo órgão.[9]
Tendo se destacado em âmbito regional por sua atuação como procurador-geral, Wellington César era considerado desconhecido em âmbito nacional pela imprensa, até o momento de sua indicação, anunciada pela presidência da República em 29 de fevereiro de 2016, para o cargo de ministro da Justiça em 2016. A indicação foi atribuída à influência de Jaques Wagner, o então ministro-chefe da Casa Civil no governo Dilma Rousseff.[9][10]
Wellington César foi nomeado ministro da Justiça no dia 3 de março de 2016.[11]
No dia 4 de março, em virtude de decisão liminar nos autos de ação popular em trâmite na 1ª Vara Federal do Distrito Federal, sua nomeação para o cargo máximo nos quadros do Ministério da Justiça foi sustada.[12] No dia 5 de março, o Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF-1) suspendeu a liminar que impedia a nomeação do ministro da justiça.[13][14] No dia 9 do mesmo mês, o Supremo Tribunal Federal decidiu que seria inconstitucional um membro do Ministério Público exercer cargo no Poder Executivo sem se desligar do parquet, concedendo então a Wellington César o prazo de 20 dias para escolher entre retornar à carreira de procurador ou pedir exoneração para permanecer como ministro.[15]
Optando pelo Ministério Público, em 14 de março de 2016 apresentou pedido de demissão do cargo de ministro da justiça, sendo anunciado como seu sucessor Eugênio José Guilherme de Aragão,[1] que à época também era membro do Ministério Público, mas, por haver ingressado na instituição antes de entrar em vigor a Constituição de 1988, a ele não se aplicaria a vedação de exercício de cargo no Executivo que fundamentou a decisão do Supremo Tribunal Federal em relação a Wellington César.[16]
Em 3 de janeiro de 2023, Wellington César aposentou-se como procurador de Justiça do Ministério Público do Estado da Bahia, após ser anunciada a sua escolha para o cargo de secretário de Assuntos Jurídicos da Presidência da República no governo Lula,[2] sendo nomeado no dia 23 do mesmo mês.[17]
Em julho de 2024, deixou a secretaria de Assuntos Jurídicos da Presidência e tomou posse como advogado-geral da Petrobras, indicado pelo presidente Lula.[18]
Insígnia | País | Honra | Data |
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Brasil | Grande Oficial da Ordem de Rio Branco | 21 de novembro de 2023[19] |
A presidenta da República, Dilma Rousseff, informa que o ministro da Justiça, Dr. Wellington César Lima e Silva, deixará a pasta, tendo apresentado seu pedido de demissão. Assumirá o Ministério da Justiça, o sub-procurador geral da República Dr. Eugênio José Guilherme de Aragão.
(...) o procurador-geral de Justiça Lidivaldo Reaiche Raimundo Britto transmitirá o cargo amanhã, dia 12, às 18h, para o novo chefe da Instituição, o promotor de Justiça Wellington César Lima e Silva. Depois de compor uma lista tríplice, ele foi escolhido e nomeado pelo governador do Estado, Jaques Wagner, (...).
O novo ministro da Justiça, Wellington Cesar Lima e Silva, é baiano e muito próximo do ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. (...) Aos 50 anos, César – até então desconhecido no plano nacional - desbancou nomes que foram anteriormente cogitados para o lugar de Cardozo, (...). Wellington César foi escolhido por Wagner, então governador da Bahia, como procurador-geral de Justiça pela primeira vez em 2010, depois de ficar em terceiro lugar na lista tríplice (...).
A presidenta da República, Dilma Rousseff, informa que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, deixará a pasta e assumirá a chefia da Advocacia-Geral da União, em substituição ao ministro Luiz Inácio Adams, que solicitou o seu desligamento por motivos pessoais. Assumirá o Ministério da Justiça o ex-procurador-geral da Justiça do estado da Bahia, Dr. Wellington César Lima e Silva.
(...) NOMEAR WELLINGTON CÉSAR LIMA E SILVA, para exercer o cargo de Ministro de Estado da Justiça.
A liminar atende aos argumentos da Ação Popular proposta pelo deputado José Mendonça Bezerra Filho (DEM-PE). Neste cenário, a decisão da juíza sustenta que Lima precisa primeiro ser desligado do Ministério Público da Bahia.
O ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva, foi reconduzido ao seu cargo nesta segunda-feira (7) por decisão liminar do presidente do TRF-1 (...).
Embora também seja procurador, Aragão foi indicado ministro porque entrou no Ministério Público Federal antes de 1988, quando ainda não havia a proibição que, no entendimento do Supremo, a Constituição determina.
Precedido por José Eduardo Cardozo |
Ministro da Justiça do Brasil 2016 |
Sucedido por Eugênio Aragão |