Neste artigo será abordado o tema White Banners, que tem despertado grande interesse e debate em diversas áreas. White Banners é um tema que tem chamado a atenção de acadêmicos, especialistas e do público em geral devido à sua relevância na sociedade atual. Desde as suas origens até à atualidade, White Banners tem sido objeto de estudo, análise e reflexão, o que tem levado à geração de diferentes teorias, abordagens e opiniões sobre o assunto. Ao longo deste artigo serão explorados os aspectos mais relevantes de White Banners, bem como o seu impacto em vários aspectos da vida diária. Da mesma forma, serão examinadas as diferentes perspectivas que existem em torno de White Banners, com o objetivo de oferecer uma visão ampla e abrangente do tema.
White Banners | |
---|---|
No Brasil | Novos Horizontes |
![]() 1938 • p&b • 92 min | |
Gênero | drama |
Direção | Edmund Goulding |
Produção | Hal B. Wallis Henry Blanke Jack L. Warner |
Roteiro | Lenore J. Coffee Cameron Rogers Abem Finkel Lloyd C. Douglas (romance) |
Elenco | Claude Rains Fay Bainter Jackie Cooper |
Música | Max Steiner |
Diretor de fotografia | Charles Rosher |
Direção de arte | John Hughes |
Figurino | Milo Anderson |
Edição | Thomas Richards |
Companhia(s) produtora(s) | Warner Bros. |
Distribuição | Warner Bros. |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
White Banners (bra Novos Horizontes[1]) é um filme norte-americano de 1938, do gênero drama, dirigido por Edmund Goulding e estrelado por Claude Rains e Fay Bainter.
White Banners é baseado no romance homônimo de Lloyd C. Douglas, cuja mensagem cristã foi transposta para a tela como "na adversidade, ofereça a outra face"[3] ou ainda "o melhor mesmo é viver com fé".[4]
O filme, com o título Novos horizontes, deu a Fay Bainter sua única indicação ao Oscar na categoria de Atriz Principal. Curiosamente, no mesmo ano ela ficou com a estatueta de Melhor Atriz Coadjuvante por outra produção -- Jezebel, estrelada por Bette Davis. Novos Horizontes também participou do Festival de Veneza.
Interior de Indiana, 1919. O professor Paul Ward fica indignado quando perde a patente de uma invenção que lhe é cara: a geladeira que dispensa gelo. Mas ele e seu jovem assistente, Peter Trimble, não se deixam abater e começam a trabalhar em um projeto que resultará em um congelador ainda mais sofisticado. Uma nova governanta, Hannah, é contratada. A misteriosa Hannah veio de longe e parece interessada em descobrir o paradeiro de seu filho, que ela deu em adoção logo após o nascimento.
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
---|---|---|---|
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor atriz (Fay Bainter) | Indicado[5] |
Festival de Veneza | Coppa Mussolini | Melhor filme estrangeiro | Indicado[carece de fontes] |
Ator/Atriz | Personagem |
---|---|
Claude Rains | Professor Paul Ward |
Fay Bainter | Hannah |
Jackie Cooper | Peter Trimble |
Bonita Granville | Sally Ward |
Henry O'Neill | Sam Trimble |
Kay Johnson | Marcia Ward |
James Stephenson | Thomas Bradford |
J. Farrell MacDonald | Doutor Thompson |
William Pawley | Joe Ellis |
Edward Pawley | Bill Ellis |
John Ridgely | Charles Ellis |
Mary Field | Hester |
Edward McWade | Sloan |