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White Shadows in the South Seas | |
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Sombras Brancas nos Mares do Sul (prt) Deus Branco[1] (bra) | |
Monte Blue e Raquel Torres em foto para divulgação do filme. | |
![]() 1928 • p&b • 88 min | |
Gênero | drama |
Direção | W. S. Van Dyke |
Roteiro | Ray Doyle Jack Cunningham John Colton (letreiros) Frederick O'Brien (romance) |
Elenco | Monte Blue Raquel Torres |
Música | William Axt |
Diretor de fotografia | Clyde De Vinna George Gordon Nogle Bob Roberts |
Edição | Ben Lewis |
Companhia(s) produtora(s) | MGM Cosmopolitan Pictures |
Distribuição | MGM |
Lançamento | ![]() ![]() |
Idioma | inglês |
White Shadows in the South Seas (Brasil: Deus Branco / Portugal: Sombras Brancas nos Mares do Sul) é um filme norte-americano de 1928, do gênero drama, dirigido por W. S. Van Dyke e estrelado por Monte Blue e Raquel Torres.
Magistral mescla de documentário e ação dramática,[3] White Shadows in the South Seas é o primeiro filme sonoro da MGM, o primeiro filme sonoro de qualidade,[4] e o primeiro grande sucesso do diretor W. S. Van Dyke.[5]
Rodado inicialmente como filme mudo nas Ilhas Marquesas, a ele foram acrescentados, por ordem de Louis B. Mayer,[4] música e efeitos de som sincronizados. Os longos intertítulos, porém, não foram substituídos por diálogos. O autor do trabalho foi Douglas Shearer, irmão de Norma Shearer, em um estúdio de New Jersey (pois não havia nenhum disponível in Hollywood).[5] Tudo ficou pronto para a pré-estreia em Nova Iorque, em 31 de julho, quando o público ouviu, pela primeira vez na vida, o rugido do famoso "leão da Metro".[5]
O filme começou a ser dirigido por Robert Flaherty, realizador de Nanook of the North e outros famosos documentários da década de 1920. No entanto, sua lentidão e falta de pulso para controlar o elenco e o restante da equipe[3] levaram Irving Thalberg a substituí-lo por Van Dyke, que atuava como seu assistente. Também pesou na decisão o fato de Flaherty prentender ser fiel à realidade, enquanto o estúdio queria priorizar a história ficcional.[4][5]
A exposição do mundo natural, com exóticos detalhes do dia a dia, o registro de esplêndidas paisagens e as expressivas sequências subaquáticas deram à produção o Oscar de Melhor Fotografia.
A poesia dos Mares do Sul, captada por Van Dyke e equipe, encantou os surrealistas, que elegeram o filme um de seus preferidos.[4]
Matthew Lloyd, um médico alcoólatra, indignado pelos efeitos negativos causados pela colonização europeia, muda-se para uma ilha longínqua, ainda não manchada pelo homem branco. Logo se apaixona pela nativa Fayaway e se encanta pelo modo de vida simples dos ilhéus. Compreensivelmente, ele fica horrorizado quando um grupo de europeus chega à praia e tenta seduzir os habitantes com as bugigangas de sempre -- uísque e cigarros. Ao tentar deter a invasão, ele encontra a morte. Enquanto a ilha é subjugada pela civilização, Fayaway chora no túmulo de seu amado.[3]
Patrocinador | Prêmio | Categoria | Situação |
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Academia de Artes e Ciências Cinematográficas | Oscar | Melhor Fotografia | Vencedor |
Ator/Atriz | Personagem |
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Monte Blue | Doutor Matthew Lloyd |
Raquel Torres | Fayaway |
Robert Anderson | Sebastian |
Renee Bush | Lucy |
Napua | Um nativo |