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Yunus Emre | |
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Nascimento | 1241 Asia Minor |
Morte | 1321 (79–80 anos) Anatólia |
Cidadania | Império Otomano |
Etnia | turcos |
Ocupação | poeta, escritor, místico, letrado |
Religião | islamismo, Xiismo duodecimano, Bektashis |
Yunus Emre (turco ) (c.1238–c.1320) foi um poeta turco e místico sufista.[1][2]
Yunus Emre exerceu muita influência na literatura turca, desde a sua época até os dias de hoje. Yunus Emre é, depois de Ahmet Yesevi e Sultan Walad, um dos primeiros poetas dos que se sabe que composeram os seus trabalhos no turco falado na sua altura e região antes que fazê-los em persa ou árabe que eram as linguæ francæ de aquele tempo, a sua dicção permanece muito próxima ao jeito de falar popular dos seus contemporários no centro e oeste da Anatólia. Esta também é a língua de vários poetas folclóricos anónimos, canções folclóricas, contos de fadas, enigmas (tekerlemeler), e provérbios.[3]
Ele continua a ser uma figura popular em diversos países, desde o Azerbaijão até os Balcãs, com sete distanciadas localidades a disputar o privilégio de ter o seu túmulo. Os seus poemas, enquadrados dentro da tradição folclórica da Anatólia, muitas vezes tratam acerca do amor divino mas também do destino humano:
Yunus durur benim adım
Gün geçtikçe artar odum
İki cihanda maksûdum
Bana seni gerek seni.[4]
Araya araya bulsam izini
İzinin tozuna sürsem yüzümü
Hak nasib eylese, görsem yüzünü
Ya Muhammed canım arzular seni
Bir mübarek sefer olsa da gitsem
Kâbe yollarında kumlara batsam
Mâh cemalin bir kez düşte seyretsem
Ya Muhammed canım pek sever seni
Ali ile Hasan-Hüseyin anda
Sevgisi gönülde, muhabbet canda
Yarın mahşer günü hak divanında
Ya Muhammed canım pek sever seni
"Yunus" senin medhin eder dillerde
Dillerde, dillerde, hem gönüllerde
Arayı arayı gurbet illerde
Ya Muhammed canım arzular seni - (Poema sobre Maomé, Ali, Haçane e Huceine).
O seu retrato está no dorso do bilhete de 200 liras turcas impresso em 2009.[5][6]