Zootropo

No artigo de hoje exploraremos o fascinante mundo de Zootropo, um tema que tem chamado a atenção de milhões de pessoas em todo o mundo. Desde o seu impacto na sociedade até às suas diversas aplicações na vida quotidiana, Zootropo tem provado ser um tema de relevância inquestionável no mundo atual. Ao longo deste artigo, examinaremos em profundidade as várias facetas de Zootropo, desde suas origens até sua evolução hoje. Mergulhe nesta emocionante jornada e descubra tudo o que o mundo de Zootropo tem a oferecer.

Réplica moderna de um Zootropo victoriano

O zootropo ou zootrópio, também denominado zoetrope ou daedelum, é uma máquina criada em 1834 por William George Horner, composta por um tambor circular com pequenas janelas recortadas, através das quais o espectador olha para desenhos dispostos em tiras. Ao girar, o tambor cria uma ilusão de movimento aparente. Era basicamente uma variante cilíndrica de um fenacistoscópio.

Etimologia

O nome zootropo é composto dos radicais gregos ζωή zoe, "vida" e τρόπος tropos, "giro" ou "roda" como tradução de "roda da vida".

O termo foi cunhado pelo inventor William E. Lincoln.[1]

História

Foi um jogo muito popular em sua época e um dos avanços da óptica até a aparição do cinema, criado na primeira metade do século XIX.

Por meio dos brinquedos ópticos, o público infantil foi paulatinamente absorvido pela gradual expansão das indústrias em todo o mundo. Anos antes, o taumatrópio de John Ayrton Paris já fizera sucesso entre as crianças europeias. O zootrópio de Horner se propagou facilmente pelos Estados Unidos graças a Willian F. Lincoln,[2] criando uma vagarosa, mas fundamental educação do olhar. Quando o cinema de fato chegou, cinquenta anos mais tarde, a cultura da ilusão do movimento criada por dispositivos científico-tecnológicos já estava firmada.

Ligações externas

Referências

  1. «Harper's Magazine». Harper's Magazine Company. 10 de abril de 2018 – via Google Books 
  2. MANNONI, Laurant. A Grande Arte da Luz e da Sombra: Arqueologia do Cinema. São Paulo: Editora SENAC; São Paulo: UNESP, 2003.